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sexta-feira, 22 de março de 2013

Fiat 127 futurista é recriado por designer europeu




O Fiat 127 é a versão europeia do nosso conhecido Fiat 147, aquele que chegou junto com a montadora italiana no início do isolamento brasileiro e foi o primeiro carro nacional movido por álcool. Para homenagear o clássico italiano, o designer David Obendorfer  recriou o modelo para o momento atual com estilo associado à atual fase da montadora.





Projetado de acordo com os conceitos estilísticos da década de 70, a “ressurreição do Fiat 127” foi um projeto que tentou unir o estilo usado no passado ao um conceito mais moderno.





O Fiat 127 foi lançado na Europa em 1971 e serviu de base para a produção do clássico Fiat 147, que percorreu, em grande volume, as principais ruas e avenidas brasileiras entre 1976 e 1986. Este modelo de carro foi considerado um dos mais inovadores nos anos 70, por ter um estilo simples.










As soluções aplicadas por Obendorfer, tais como um display touch screen multifuncional no centro do painel, ampliado em tamanho em relação ao modelo original, foram baseadas no conceito do Fiat Punto.

  




                    









Novo Chevrolet Tracker chega em setembro... na Argentina.


Após o seu lançamento em 2012, no Salão de Paris, o Chevrolet Tracker chegará na Argentina em setembro.

O modelo reforçará a oferta de SUVs da Chevrolet para os hermanos, que já contam com Trailblazer e Captiva.




A General Motors já comercializou um utilitário esportivo com esse mesmo nome no Brasil, entre 2001 e 2004. Ele tinha motor 2.0 turbodiesel, mas teve apenas 1 812 unidades vendidas. A fabricante tentou mais uma vez lançar o Tracker em 2007, com motor 2.0 a gasolina, mas sem mudanças visuais do antecessor. Não deu certo.





Agora, a chegada do carro no mercado Argentino realça a possibilidade de o novo Tracker ser vendido também no Brasil.

Ferrari: 57% dos donos satisfeitos.


Quem disse que estar ao volante uma Ferrari é garantia de felicidade? Certamente não foram os ingleses! Estudo realizado no Reino Unido pela companhia de seguro AXA mostra que apenas 57% dos donos de modelos da marca italiana realmente apreciam dirigir suas máquinas. A pesquisa relaciona diversos fatores ao prazer de dirigir e surpreende ao mostrar que donos de BMW são os mais felizes quando o assunto é diversão ao volante. Ao todo, 82% dos proprietários apreciam o tempo gasto em seus carros. No outro extremo estão os donos de Volvo - apenas 46% estão satisfeitos.






O balanço geral da pesquisa mostra que 69% dos motoristas desfrutam do ato de dirigir. Enquanto 20% enxergam a condução como um "mal necessário". Ou seja, nem o fato de estar em um superesportivo alivia os problemas relacionados ao trânsito. Os fatores que mais afetam o prazer de dirigir são o aumento no custo de manter o automóvel (62%) e os congestionamentos (47%).






Para a Amanda Edwards, da AXA, motoristas descontentes podem ter maior dificuldade de concentração enquanto dirigem, o que tende a aumentar o risco de acidentes.





Veja o percentual de "felicidade" proporcionada ao donos pelas marcas, de acordo com a pesquisa:


BMW -           82%
Aston Martin - 78%
Lexus -            78%
Seat -              76%
Peugeot -         75%
Honda -           74%
Renault -          74%
Mini -               73%
Ford -              68%
Vauxhall -        65%
Toyota -          64%
Land Rover -   59%
Ferrari -          57%
Volvo -           46%

VW cogita produzir o CrossBlue


A Volkswagen  estuda a possibilidade de lançar uma versão de produção do conceito CrossBlue, o jipão de sete lugares que foi apresentado como conceito na última edição do Salão de Detroit. O conselho de desenvolvimento de produto da Volkswagen afirma que está conversando com fornecedores e clientes para decidir se o carro chegará ou não às ruas.




Michael Macht, membro do conselho, adiantou que neste instante os custos ainda tornam o carro inviável, mas que eles podem ser reduzidos com as negociações. Michael também adianta que, em caso de sinal verde, a produção acontecerá em Chattanooga, no Tennessee, ou no México. Uma nova fábrica em solo americano também é cogitada.




Pouco mais de uma semana atrás a VW anunciou a criação de 10 fábricas no planeta, sendo sete delas na China.  O mercado deste SUV será, a princípio, o Norte-Americano.  Assim, pode ser um importante veículo na meta da Volkswagen de dobrar suas vendas nos Estados Unidos até 2018, atingindo as 800.000 unidades anuais.