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terça-feira, 26 de março de 2013

Punta tacco


O punta-tacco é uma das manobras que revelam a diferença entre dirigir e guiar um automóvel - uma manobra fundamental para que você comece a curtir seu carro. Muitos  motoristas tem dúvidas sobre as técnicas do punta-tacco.



Para começar, é preciso entender a diferença de rotação do motor nas trocas de marchas. Você está em quarta marcha, por exemplo, freia e reduz para terceira. Quando tira o pé da embreagem, sente um tranco na transmissão. Esse tranco é provocado pela diferença de rotação: se você está a 4.000 rpm em quarta, quando pisa no freio a rotação cai para 2.500/3.000 rpm. Ao acionar a embreagem, o giro do motor cai rapidamente para 1.500/1.800 rpm. Você então cola a terceira marcha, solta a embreagem e a rotação sobe subitamente para 3.000/3.500 rpm, impulsionada pela ação mecânica das rodas. Esta diferença em questão de frações de segundo provoca o desequilíbrio do conjunto motriz/transmissão.

Quanto maior a diferença de giros entre as marchas e mais rápida for a redução, maior o tranco. É aí que o punta-tacco se torna fundamental.

O que é ?

Manobra técnica realizada nas reduções de marcha para ajustar as rotações do motor.

Para que serve?

Reduzir ou anular trancos na redução de marcha e preservar a integridade da transmissão

Quando usar ?

Sempre que reduzirmos uma marcha.

Por que usar ?

Melhorar o equilíbrio dinâmico do carro durante as reduções de marchas e frenagens.

Como fazer ?                                                                                                                             

Ao frear, acione simultaneamente o pedal do acelerador com um toque rápido e leve, enquanto estiver reduzindo a marcha. Na maioria dos carros modernos, a disposição dos pedais de freio e de acelerador permite que se aperte o freio com o peito do pé e se acione o acelerador com a lateral, efetuando movimento mais preciso e rápido. Em alguns carros, é preciso recorrer à manobra antiga, ou seja, pisar no freio com o peito do pé e acionar o acelerador com o calcanhar.




Toyota lança na Tailândia o sedã Vios. Modelo poderá ser fabricado também no Brasil




O Etios não é mais o único sedã compacto vendido pela Toyota nos mercados emergentes. A marca japonesa apresentou o Vios, um projeto feito sob a mesma plataforma do Etios, mas com mais refinamento.




O estilo é bastante diferente do Etios, sendo nitidamente inspirado no novo Corolla. Sua receita é a mesma de modelos como Nissan Versa e Renault Logan, oferecendo bastante espaço interno por um preço mais convidativo. O Vios tem 4,40 metros de comprimento, 1,70 metro de largura e 2,55 metros de distância entre eixos.




A montadora afirma que o Vios será produzido na Tailândia e exportado para 80 países a partir de 2013. Especula-se que o modelo pode ser feito no Brasil, onde preencheria a lacuna existente entre o Etios Sedan e o Corolla, concorrendo diretamente com o Honda City. Além de aproveitar a mesma plataforma do Etios, o Vios poderia ser tranquilamente produzido na planta de Sorocaba, que deve produzir até 70 mil unidades neste ano, embora tenha capacidade para fabricar até 400 mil veículos.





Chinesa Geely iniciará suas operações no Brasil em agosto


Depois de vinte meses após a assinatura do contrato de representação, a chinesa Geely, representada pelo Grupo Gandini, anuncia o início das suas operações no Brasil em agosto deste ano. O hatch compacto LC 1.0 (R$ 35.000) e o sedã EC7 (R$ 55.000), serão os primeiros a chegar ao mercado.







O primeiro Geely a ser comercializado no País será o sedã médio EC7, a partir de agosto próximo, quando a importadora espera ter nomeado cerca de vinte concessionárias, inicialmente nas regiões Sul e Sudeste. Em novembro, a Geely Motors do Brasil lança o hatch compacto LC 1.0. Ambos os modelos virão da nova linha de montagem da Geely International Corporation em Montevidéu, no Uruguai.






De acordo com José Luiz Gandini, presidente do Grupo Gandini, o projeto Geely só voltou a ter viabilidade econômica com a linha de montagem de dois modelos da marca chinesa, com início previsto para o segundo semestre deste ano em Montevidéu, no Uruguai, e também com planos, por parte da direção chinesa, de ter uma unidade fabril no Brasil.







“Embora a linha de produtos Geely International Corporation seja mais ampla, vamos trazer inicialmente os modelos a serem produzidos no Uruguai”, enfatiza Ivan Fonseca e Silva, presidente da Geely Motors do Brasil. “Antes do projeto Uruguai, os carros da Geely vindos diretamente da China estavam inviabilizados, sob o ponto de vista de preço final do consumidor, já que os modelos competem diretamente com outros importados e nacionais das mesmas categorias”, complementa.






A marca pretende vender 420 unidades/mês do hatch LC 1.0 e 360 unidades/mês do sedã EC7 . “Embora os preços ao consumidor ainda não estejam definidos, pretendemos lançar o sedã por cerca de R$ 55 mil e o hatch em torno de R$ 35 mil”, afirma Fonseca.






O hatch compacto LC 1.0 terá um motor 1.0 de 68 cv e contará com um pacote mais completo, com ar condicionado, direção elétrica, trio elétrico, airbags, ABS, entre outros itens de conforto e segurança. Já o sedã EC7 virá nas versões com câmbio mecânico de cinco marchas e automático CVT, com motor 1.8 com bloco de alumínio de 140 cv. A Geely Motors do Brasil só vai disponibilizar o EC7 com ar condicionado, direção hidráulica, bancos revestidos em couro, entre outros itens de conforto.