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domingo, 31 de março de 2013

GM prepara nova geração do Cruze


Após renovar quase toda a sua linha em menos de dois anos, a GM prepara mudanças no modelo que iniciou tal mudança: o Cruze, lançado por aqui em setembro de 2011, dois anos após sua estreia internacional. Sua chegada no Brasil marcou a ruptura com a linha Opel alemã e o início de uma fase mais diversificada. O Cruze foi gestado na Coreia do Sul pela Daewoo, marca do grupo GM agora chamada de Chevrolet no país asiático. Na mira estavam os sedãs de sucesso com origem oriental, como Toyota Corolla, Honda Civic e as novidades da Hyundai e da Kia. A segunda geração está sendo gestada na Alemanha, com grande participação da sede norte-americana. Protótipos flagrados nos EUA, embora disfarçados, permitem fazer projeções de como será o sedã. A previsão é que ele chegue aos mercados da Ásia, Europa e América do Norte em 2014, e ao Brasil em 2015.




As linhas vão aproveitar muitos elementos do conceito Chevrolet Tru 140S, exibido há pouco mais de um ano no Salão de Detroit. O conceito é de um cupê, indicado para ocupar a vaga deixada há muitos anos pelo Opel Calibra, que derivava do Vectra. A base do novo esportivo será a nova D2XX desse novo Cruze, uma evolução da atual, a Delta II.




O Cruze brasileiro chegou impondo respeito no segmento dos sedãs médios, e deixando pouca saudade do antecessor Vectra. Foi seguido em 2010 pela versão hatch (Sport6), também muito bem recebida pelo público. Mas num segmento tão competitivo, não dá para ficar muito tempo sem novidades. Na Argentina, que recebe o Cruze diretamente da Coreia, já há leves mudanças na grade, nos para-choques e nas rodas.




O Brasil deverá pular esse facelift de meio de vida e partir diretamente para a segunda geração do modelo, em meados de 2015. Pelo que se vê na projeção, o novo Cruze terá carroceria mais fluida, seguindo a nova tendência de sedãs com três volumes não tão marcados. Na frente, a linha do capô e do para-brisa se encontra de forma menos abrupta. E atrás, o porta-malas é mais alto e menos longo, algo que já se vê no novo Prisma, por exemplo. Faróis e lanternas têm lentes mais limpas e menos recortadas. Os efeitos mais marcantes ficam por debaixo das lentes, graças ao uso de leds e lâmpadas mais modernas.

Os flagras indicam maiores dimensões para o novo Cruze, e também um incremento de espaço nos bancos traseiros e no porta-malas. Internamente, são esperadas mudanças radicais também, obviamente com adoção de uma tela ao estilo MyLink do Onix, mas com dimensão maior e mais recursos. Mecanicamente, uma das poucas novidades será a opção de tração integral.

Dodge Durango mal chegou ao Brasil e já vai mudar


O  Durango  nem acabou de ser lançado no Brasil e já está de cara nova nos Estados Unidos. A versão 2014 do Dodge Durango, foi atração da marca no estande no Salão do Automóvel de Nova York 2013, com mudanças estéticas por dentro e por fora e até alterações na  mecânica.




O Dodge Durango 2014  estreia nas lojas nos Estados Unidos no segundo semestre deste ano




As mudanças externas do Dodge Durango 2014  não foram tão extensivas com alterações na lataria, por exemplo, mas o novo conjunto óptico, deu um ar mais requintado ao modelo, com detalhes em LEDs. As lanternas na traseira agora se estendem por toda a tampa do porta-malas. Mudam ainda o desenho da grade frontal, as rodas e os para-choques.




Por dentro as mudanças são ainda mais evidentes. O Dodge Durango agora conta com tela digital de 8,4 polegadas sensível ao toque no centro do painel e outras duas telas nas costas dos bancos dianteiro para os  que viajam na traseira. Mudam também o volante, que foi reestilizado e ganhou mais funções e as luzes da cabine, que pode até mudar de cor.




A novidade mecânica é o câmbio automático de oito velocidades, substituindo o de cinco velocidades. Os motores continuam os mesmos, mas o V6 3.6 passou de 285 cv para 290 cavalos de potência. Já o top de linha segue com o motor 5.7 V8 Hemi de 360 cv.






sábado, 30 de março de 2013

Chevrolet Camaro 2014 recebe facelift, além de motor 7.0 V8 de 500cv na versão Z/28



O aguardado facelift do Chevrolet Camaro foi finalmente revelado no Salão de Nova York, que fica aberto ao público até 7 de abril nos EUA. As maiores mudanças para o modelo que chega como 2014 estão na grade frontal, mais afilada e com os faróis maiores e de lentes retangulares. As quatro lanternas traseiras deram lugar a dois conjuntos únicos e mais largos, dando uma cara mais moderna ao modelo. Por dentro as mudanças foram poucas.






A única configuração que teve os dados técnicos revelados foi a esportiva Z/28, que mira os interessados num carro que ande bem também nas pistas de corrida. Com bancos da marca Recaro, freios de composto carbono-cerâmico e rodas de 19 polegadas, essa versão recebeu um potente motor 7.0 V8 a gasolina capaz de entregar 500 cv para dar conta de sua proposta de competição.









sexta-feira, 29 de março de 2013

Mercedes Classe A pode custar a partir de R$ 99.990,00. Marca não confirma informação





Com lançamento marcado para a próxima semana, o novo Mercedes Classe A já teve valores divulgados pela rede de concessionários Caltabiano. Segundo a empresa o hatch premiu custará a partir de R$ 99.990 na versão Style e R$ 109.990 na Urban. A Mercedes, por sua vez, divulgou nota dizendo que tais valores não estão corretos, e que só divulgará os valores na ocasião do lançamento do modelo.




A Mercedes-Benz já havia sinalizado a intenção de vender o modelo por preços abaixo dos R$ 100 mil, mas após o ocorrido há expectativa que os preços fiquem mais próximos de seu principal concorrente, o BMW Série 1, que na versão de entrada 116i custa R$ 89.950.




Tanto na versão Urban como na Style o A200 conta com o mesmo motor do Classe B, um 1.6 turbo  de 156 cv acoplado a uma transmissão sequencial de dupla embreagem e sete velocidades. Até o final do ano chega a versão esportiva A250, com um 2.0 Turbo de 211 cv.



terça-feira, 26 de março de 2013

Punta tacco


O punta-tacco é uma das manobras que revelam a diferença entre dirigir e guiar um automóvel - uma manobra fundamental para que você comece a curtir seu carro. Muitos  motoristas tem dúvidas sobre as técnicas do punta-tacco.



Para começar, é preciso entender a diferença de rotação do motor nas trocas de marchas. Você está em quarta marcha, por exemplo, freia e reduz para terceira. Quando tira o pé da embreagem, sente um tranco na transmissão. Esse tranco é provocado pela diferença de rotação: se você está a 4.000 rpm em quarta, quando pisa no freio a rotação cai para 2.500/3.000 rpm. Ao acionar a embreagem, o giro do motor cai rapidamente para 1.500/1.800 rpm. Você então cola a terceira marcha, solta a embreagem e a rotação sobe subitamente para 3.000/3.500 rpm, impulsionada pela ação mecânica das rodas. Esta diferença em questão de frações de segundo provoca o desequilíbrio do conjunto motriz/transmissão.

Quanto maior a diferença de giros entre as marchas e mais rápida for a redução, maior o tranco. É aí que o punta-tacco se torna fundamental.

O que é ?

Manobra técnica realizada nas reduções de marcha para ajustar as rotações do motor.

Para que serve?

Reduzir ou anular trancos na redução de marcha e preservar a integridade da transmissão

Quando usar ?

Sempre que reduzirmos uma marcha.

Por que usar ?

Melhorar o equilíbrio dinâmico do carro durante as reduções de marchas e frenagens.

Como fazer ?                                                                                                                             

Ao frear, acione simultaneamente o pedal do acelerador com um toque rápido e leve, enquanto estiver reduzindo a marcha. Na maioria dos carros modernos, a disposição dos pedais de freio e de acelerador permite que se aperte o freio com o peito do pé e se acione o acelerador com a lateral, efetuando movimento mais preciso e rápido. Em alguns carros, é preciso recorrer à manobra antiga, ou seja, pisar no freio com o peito do pé e acionar o acelerador com o calcanhar.




Toyota lança na Tailândia o sedã Vios. Modelo poderá ser fabricado também no Brasil




O Etios não é mais o único sedã compacto vendido pela Toyota nos mercados emergentes. A marca japonesa apresentou o Vios, um projeto feito sob a mesma plataforma do Etios, mas com mais refinamento.




O estilo é bastante diferente do Etios, sendo nitidamente inspirado no novo Corolla. Sua receita é a mesma de modelos como Nissan Versa e Renault Logan, oferecendo bastante espaço interno por um preço mais convidativo. O Vios tem 4,40 metros de comprimento, 1,70 metro de largura e 2,55 metros de distância entre eixos.




A montadora afirma que o Vios será produzido na Tailândia e exportado para 80 países a partir de 2013. Especula-se que o modelo pode ser feito no Brasil, onde preencheria a lacuna existente entre o Etios Sedan e o Corolla, concorrendo diretamente com o Honda City. Além de aproveitar a mesma plataforma do Etios, o Vios poderia ser tranquilamente produzido na planta de Sorocaba, que deve produzir até 70 mil unidades neste ano, embora tenha capacidade para fabricar até 400 mil veículos.





Chinesa Geely iniciará suas operações no Brasil em agosto


Depois de vinte meses após a assinatura do contrato de representação, a chinesa Geely, representada pelo Grupo Gandini, anuncia o início das suas operações no Brasil em agosto deste ano. O hatch compacto LC 1.0 (R$ 35.000) e o sedã EC7 (R$ 55.000), serão os primeiros a chegar ao mercado.







O primeiro Geely a ser comercializado no País será o sedã médio EC7, a partir de agosto próximo, quando a importadora espera ter nomeado cerca de vinte concessionárias, inicialmente nas regiões Sul e Sudeste. Em novembro, a Geely Motors do Brasil lança o hatch compacto LC 1.0. Ambos os modelos virão da nova linha de montagem da Geely International Corporation em Montevidéu, no Uruguai.






De acordo com José Luiz Gandini, presidente do Grupo Gandini, o projeto Geely só voltou a ter viabilidade econômica com a linha de montagem de dois modelos da marca chinesa, com início previsto para o segundo semestre deste ano em Montevidéu, no Uruguai, e também com planos, por parte da direção chinesa, de ter uma unidade fabril no Brasil.







“Embora a linha de produtos Geely International Corporation seja mais ampla, vamos trazer inicialmente os modelos a serem produzidos no Uruguai”, enfatiza Ivan Fonseca e Silva, presidente da Geely Motors do Brasil. “Antes do projeto Uruguai, os carros da Geely vindos diretamente da China estavam inviabilizados, sob o ponto de vista de preço final do consumidor, já que os modelos competem diretamente com outros importados e nacionais das mesmas categorias”, complementa.






A marca pretende vender 420 unidades/mês do hatch LC 1.0 e 360 unidades/mês do sedã EC7 . “Embora os preços ao consumidor ainda não estejam definidos, pretendemos lançar o sedã por cerca de R$ 55 mil e o hatch em torno de R$ 35 mil”, afirma Fonseca.






O hatch compacto LC 1.0 terá um motor 1.0 de 68 cv e contará com um pacote mais completo, com ar condicionado, direção elétrica, trio elétrico, airbags, ABS, entre outros itens de conforto e segurança. Já o sedã EC7 virá nas versões com câmbio mecânico de cinco marchas e automático CVT, com motor 1.8 com bloco de alumínio de 140 cv. A Geely Motors do Brasil só vai disponibilizar o EC7 com ar condicionado, direção hidráulica, bancos revestidos em couro, entre outros itens de conforto.