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segunda-feira, 25 de março de 2013

Nissan apresenta a Frontier...2014 !!!


O primeiro trimestre de 2013 nem terminou e a Nissan já apresentou a linha 2014 da picape Frontier. A grande novidade está no visual externo, com a grade dianteira maior. O estilo foi usado antes pela série especial “10 anos”, apresentada em 2012. Além disso, a Frontier alterou o nome das versões, alinhando-as com as dos demais modelos da marca. A de entrada XE passa a se chamar S, a intermediária SE vira SV Attack, enquanto a LE torna-se SL.







A versão básica agora passa a contar com computador de bordo. A SV Attack traz novo rádio com CD, MP3 e entradas auxiliar e para cartão SD, além rodas de liga leve com design novo. A SL AT tem novas rodas de liga leve aro 18, volante de couro, bancos de couro com a identificação das versões estampada, chave presencial, controle dinâmico do veículo (VDC); câmera de ré e ar-condicionado digital automático de duas zonas. Toda a linha da picape Frontier conta airbag e freios com sistema antitravamento ABS com distribuição eletrônica de frenagem (EBD) como item de série.







A motorização continua sendo um 2.5 turbodiesel que pode desenvolver 163 cv ou 190 cv, dependendo da versão. A transmissão é manual de seis marchas ou automática de cinco. A Frontier 2014 pode ser adquirida com tração 4x2 ou 4x4. Todas as versões possuem cabine dupla.

Confira a tabela de preços da Nissan Frontier 2014

Frontier S 4x2 (163 cv): R$ 91.990.
Frontier S 4x4 (190 cv): R$ 100.490.
Frontier SV Attack 4x2 (163 cv): R$ 98.990.
Frontier SV Attack 4x4 (190 cv): R$ 107.490.
Frontier SL automatic 4x4 (190 cv): R$ 128.590.

Chevrolet também terá um sub compacto de entrada.

Alvo é o VW Up


A Chevrolet se prepara para desenvolver um hatch mais barato que o Celta, com preço na faixa de R$ 25 mil. A informação é da Agência Autodata, citando entrevista com o presidente da empresa para a América do Sul, Jaime Ardila. Os planos são de vender o novo carrinho já em 2015.






O modelo terá custo de materiais para produção limitado a R$ 9 mil e será equipado com um novo motor de 1 litro e três cilindros.

Esse tipo de propulsor também foi mostrado pela Volkswagen no protótipo Taigun, destaque do Salão do Automóvel de São Paulo, no início do mês. O motor deverá estar no Up, hatch de entrada que a marca vai produzir no País.

O carrinho da Chevrolet, aliás, terá o Up como principal rival. São modelos sub compactos, com dimensões inferiores às dos atuais modelos de entrada das duas marcas – Celta e Gol G4, no caso da Volkswagen. O porte é semelhante ao do 500 – porém, o mexicano da Fiat é um produto sofisticado e, no Brasil, de nicho.

O Up começa a ser produzido no ano que vem na fábrica de São Bernardo do Campo (SP), que está sendo ampliada para receber o novo modelo.

Outro que pode concorrer com os dois sub compactos é o KA, cuja próxima geração está prevista para 2014. O modelo usará plataforma do EcoSport e será produzido junto com o utilitário-esportivo em Camaçari, na Bahia.

Assim como o Up e o “Celtinha” – apelido pelo qual Ardila se refere ao pequeno Chevrolet –, o KA trará motor de três cilindros. A produção desse propulsor no País já foi confirmada pela Ford. Sua linha de montagem ficará na fábrica de Taubaté, interior de São Paulo.

Por ora, as sul-coreanas Hyundai e Kia são as que já utilizam motores 1.0 de três cilindros no País – com o nacional HB20 e o importado Picanto.

VW Up flagrado Brasil afora. Lançamento se aproxima







Embora a Volkswagen sequer admita sua chegada ao Brasil, o Up será um dos grandes lançamentos da marca em 2013. Enquanto não chega o grande dia da estreia, vários protótipos rodam com poucos disfarces pelas imediações da fábrica da VW, em São Bernardo do Campo (SP).







Mesmo sem a camuflagem pesada, é difícil reconhecer o Up de longe. Os engenheiros da Volkswagen botaram a criatividade para funcionar escolhendo disfarces parecidos com outros carros, simulando faróis e lanternas diferentes do modelo original. Algumas mudanças teriam sido realizadas para atender o consumidor brasileiro.







O carro será ligeiramente mais longo e mais largo que o Up europeu, permitindo acomodar cinco ocupantes com relativo conforto - o projeto original prevê espaço para apenas quatro pessoas. Já a tampa do porta-malas feita de vidro foi trocada por uma peça convencional, com vigia e chapa de aço para evitar furtos.








Especula-se que o Up será produzido na planta de Taubaté, no interior de São Paulo, de onde já saem os modelos Gol e Voyage. Com o novo popular estreia o motor 1.0 de três cilindros, que deve ser produzido em São Bernardo do Campo (SP).








O futuro carro de entrada da VW não terá vida fácil no mercado nacional: quando chegar às ruas brasileiras, deve enfrentar uma concorrência renovada, formada por modelos como o novo Ford Ka e o futuro compacto da Chevrolet, feito para substituir o veterano Celta.






VW comemora 10 anos do carro flex


Há exatos dez anos, a Volkswagen apresentou o Gol Total Flex, o primeiro carro brasileiro que era capaz de rodar com gasolina ou etanol - que na época ainda era chamado apenas de álcool. Hoje, os motoristas podem chegar às bombas de combustível e ter liberdade para escolher o que for mais vantajoso. Mas você sabe como funciona o sistema que tornou isso possível?






Em 2012, dos mais de 3.800.000 veículos leves novos licenciados no País, 87% eram equipados com algum tipo de sistema flexível de combustível, segundo os dados da ANFAVEA (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores). No acumulado dos dois primeiros meses de 2013, essa estatística subiu para 88,3%.

Deixe a eletrônica te levar

Sem injeção eletrônica, não haveria carro flex, simples assim. Como a gasolina e o etanol produzem queimas diferentes, necessitam de temperaturas e quantidade de oxigênio distintas para funcionarem bem. Com os carburados, a mistura ar-combustível era regulada mecanicamente pelo usuário. Imaginem ter que regular o carburador toda vez em o combustível do tanque mudasse. A injeção eletrônica possui atuadores no sistema de indução que regulam a mistura de acordo com a temperatura ambiente e a do motor para fazer a regulagem automaticamente.

Outro item indispensável para o carro flex é a sonda lambda, um sensor instalado no coletor do escape, antes do catalisador, que faz a leitura dos gases que saem das câmaras de combustão do motor. Se a queima estiver pobre (muito ar) ou rica (muito combustível), ela pode mandar um sinal à central eletrônica do motor para enviar mais ou menos oxigênio.

Como gasolina e etanol emitem gases resultantes diferentes, a sonda identifica o que o carro está queimando. Nos modelos mais modernos, há um equipamento no tanque que, por meio da medição da diferença de condutibilidade elétrica de ambos os combustíveis, já faz a leitura antes de gasolina, etanol ou qualquer proporção de ambos entrarem no motor.

Evolução do flex

Um item que persegue os carros flex desde os tempos dos modelos movidos apenas a etanol é o subtanque de gasolina para partidas a frio. Ele se encarrega de injetar o combustível fóssil na admissão para melhorar o arranque e o funcionamento do propulsor antes de atingir a temperatura ideal de funcionamento.

Como o combustível vegetal tem uma temperatura de vaporização (fenômeno químico que possibilita a mistura do ar com o combustível) diferente do fóssil, em temperaturas mais baixas e abastecido com etanol, o carro não ligaria se não fosse pelo arcaico sistema inventado na década de 1970, quantos os primeiros carros “a álcool” surgiram.

Em 2009 a Volkswagen mostrou o Polo E-Flex, primeiro modelo do Brasil a deixar para trás o famigerado “tanquinho”. Ele utilizava um sistema que aquecia o etanol durante a ignição para permitir a partida. Com poucas vendas, porém, o modelo foi descontinuado.

A ideia, no entanto, persistiu. A Citroën oferece hoje o sistema Flex Start nos modelos equipados com o motor 1.6 16V de comando variável, de 122 cv com etanol e 115 cv com gasolina. Como a marca de origem francesa pertence ao mesmo Grupo PSA que conterrânea Peugeot, o recém-lançado 208 com motor 1.6 se utiliza da mesma solução. Outro modelo que deixou de usar o subtanque foi o Honda Civic 2.0, com o motor Flex One. O propulsor do sedã gera 155 cv com etanol e 150 cv com gasolina.

Faça as contas

Como o etanol é menos eficiente em sua queima do que a gasolina, os propulsores abastecidos com o combustível vegetal acabam consumindo mais. Então há um cálculo de preço para saber se é melhor encher o tanque com um ou outro. O uso do etanol é vantajoso se o litro custar até 70% do valor do litro da gasolina. Basta dividir o preço do combustível de origem vegetal pelo da gasolina. Se o resultado for igual ou inferior a 0,7, compensa usar etanol. Se passar de 0,7, vale a pena usar a gasolina.

Uno ganha série College na linha 2014





A série especial Uno College, derivada da versão Vivace 1.0 quatro portas, passa a integrar a linha 2014 do Fiat Uno. Com adereços externos e na cabine, a novidade custa R$ R$ 33.470. Externamente, a série traz barras no teto derivadas da versão Way, faróis com máscara negra e lanternas traseiras fumê. Por dentro, os bancos dianteiros têm porta-objetos e bolsos na parte traseira. Outros detalhes do interior ficam por conta da moldura central na cor azul e detalhes em vermelho no painel e no volante revestido em couro.







A pintura do Uno College vem somente nas cores Branco Banchisa e na nova Azul Vitality. Retrovisores externos, maçanetas externas e anéis na grade dianteira são na cor vermelha. As rodas de liga leve ganharam pintura na cor branca. O modelo sai de fábrica com ar-condicionado, direção hidráulica, faróis de neblina, travas e vidros elétricos, limpador, lavador e desembaçador do vidro traseiro, volante com regulagem de altura, pré-disposição para rádio, cintos dianteiros com regulagem de altura, cintos laterais traseiros retráteis, conta giros e econômetro,  além de espelho no para-sol do lado do motorista, porta-óculos e tapetes específicos.

Restante da linha 2014 






Na versão Sporting, o novo Uno recebeu roda de liga leve preta fosca, enquanto as versões Vivace e Economy passam a ter na lista de opcionais nova roda de liga leve aro 14”. Todas têm um novo rádio com entrada USB como opcional.






Ford New Fiesta começa a ser produzido no Brasil





A produção nacional do New Fiesta começou. Uma unidade pintada na cor azul Candy foi a primeira a sair da linha de montagem. O New Fiesta feito no Brasil contará com o motor flex Sigma TiVCT com duplo comando de válvulas, a transmissão “automática” de dupla embreagem e a tecnologia multimídia SYNC.






Ontem foi feito um show de lançamento do modelo com a cantora Cláudia Leite, e hoje, dando continuidade a esta celebração, a Ford tem um evento de lançamento industrial do New Fiesta nacional, onde ela mostra para jornalistas do segmento a linha de montagem e detalhes do modelo. Mas queremos reforçar que até o momento a empresa não divulgou preços oficiais.






Os preços serão bem competitivos, porém dentro da realidade do segmento do modelo. A versão apresentada na fábrica foi a topo de linha, Titanium, que tem itens como transmissão automatizada de dupla embreagem Powershift, que eles chamam de automática, motor de duplo comando que chega a entregar 130 cv com etanol, sete airbags, inclusive para joelhos do motorista, controle de tração, assistente de partida em rampas e sistema My Key. Tem sistema de partida a frio sem tanquinho da Bosch.






O New Fiesta nacional vai competir com Peugeot 208, HB20, Punto, e haverá versão mais barata para competir com Onix. A apresentação do produto para a imprensa acontecerá somente no dia 20 de abril e as vendas começam em maio. Ou seja, ontem NÃO foi o evento oficial de lançamento do modelo.

Por enquanto, só será produzido o New Fiesta hatch e a Ford não dá previsão para o sedã. Veja abaixo informações passadas pela Ford a respeito do modelo:

O New Fiesta brasileiro traz tecnologias avançadas para a segurança, economia de combustível, eficiência, dirigibilidade e conforto. A primeira unidade a deixar a linha de montagem foi um modelo Hatch 1.6 TiVCT, com transmissão automática PowerShift, versão topo da linha que será anunciada em breve.

Para a produção do novo carro a Ford investiu R$800 milhões, incluindo a modernização da fábrica que recebeu novas máquinas automatizadas, uma avançada linha de prensas de alta velocidade e uma nova tecnologia de pintura usada mundialmente em suas fábricas. O New Fiesta 2014, com motor Sigma de alumínio, tem a classificação A nos testes de economia e eficiência energética do INMETRO/CONPET, programa brasileiro que normatiza o rendimento dos veículos produzidos no País.


75% nacional

"Este é o segundo carro global da Ford produzido no Brasil. Foram investidos R$ 800 milhões na fábrica, o que inclui a instalação do setor de pintura automatizado, o que aumenta a qualidade e o volume de produção", disse o presidente da filial no Brasil, o inglês Steven Armstrong. O outro modelo global produzido no país é o EcoSport, feito em Camaçari (BA).
Segundo a montadora, o New Fiesta brasileiro tem 75% de componentes nacionais, para atender às regras do novo regime automotivo, o Inovar Auto. No entanto, a nova transmissão automatizada é importada do México. É a mesma que equipa o EcoSport Powershift

A construção do New Fiesta 2014 feito no Brasil segue o mesmo padrão internacional que levou o modelo a ser classificado como cinco estrelas em testes de segurança de institutos internacionais. Conforme a versão, ele vem equipado com sete airbags (inclusive de joelho para o motorista), controle de tração e assistente de partida em rampa, recursos que também contribuem para a melhor dirigibilidade da categoria.


Motor Sigma TiVCT.

Ele é uma novidade do New Fiesta brasileiro, com bloco e cabeçote de alumínio, comando de válvulas variável e um sistema de ignição apropriado para uso dos dois combustíveis. Também é o primeiro carro da Ford no Brasil a contar com um sistema de partida a frio que dispensa o uso de reservatório adicional de gasolina.





E o New Fiesta 1.6 TiVCT Flex oferecerá transmissão automática (automatizada que a marca chama de automática). Se trata da caixa PowerShift, transmissão sequencial de seis velocidades e dupla embreagem, que também permite a opção de trocas manuais em todas as marchas.



Rocam continua




Segundo o vice-presidente Golfarb, o New Fiesta hatch ainda vai coexistir com o Fiesta Rocam, geração anterior produzida na Bahia e que vem sendo alvo de promoções. Ela é diferenciada pelo nome do motor Rocam e possui opção 1.0, além do 1.6. Porém, deverá sair de cena nos próximos anos porque a Ford tem como meta, até 2015,  vender no Brasil apenas carros produzidos em plataformas globais, ou seja, só modelos cuja base é a mesma em todos os países onde são oferecidos, como o New Fiesta e o EcoSport.