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quarta-feira, 1 de maio de 2013

19 anos sem Ayrton Senna






Neste 1° de maio, faz 19 anos que o ex-piloto de F1, Ayrton Senna, faleceu durante o Grande Prêmio de Ímola, na Itália. Nascido em 21 de março de 1.960, na cidade de São Paulo, Senna morreu aos 34 anos de idade. Existem muitos jovens que eram crianças na data de sua morte e eles não têm a dimensão do que representou Ayrton Senna para o Brasil. Naquela época, os brasileiros não tinham muitos motivos para comemorar, pois o país vivia uma inflação galopante e todos os planos para debelar este mal não davam certo. Uma das poucas alegrias que tínhamos era assistir às corridas de F1 aos domingos, para vermos o show que Senna dava.




Mesmo se não ganhasse um GP, com certeza ele faria uma grande corrida. Ouvir o tema da vitória e ver a nossa bandeira no lugar mais alto depois das corridas era motivo de orgulho para todos os brasileiros. Para mim, Senna foi o maior piloto da história da F1. Debaixo de chuva não tinha para ninguém, dava dó de ver os outros atrás de Senna, como eram mais lentos. Com 161 grandes prêmios disputados, com a sua estreia em 25/03/1984 no Brasil, 3 títulos mundiais, 88, 90 e 91, dois vices campeonatos 89 e 93; 41 vitórias; 65 pole-positions; 80 pódios; 87 primeiras filas; 19 recordes de pista; 2.986 voltas na liderança (13.672 km). A sua primeira vitória se deu no GP de Portugal no dia 21/04/1985, debaixo de um temporal com a linda e inesquecível Lotus preta. Coincidência, no dia 21 de abril, os portugueses enforcaram o mártir Tiradentes, líder da Inconfidência que tinha como ideal a independência do nosso país.




Tenho muitas saudades do grande Ayrton. Até hoje, quando assisto a um GP de F1, tenho a impressão que ele vai surgir a qualquer momento. Foi uma morte trágica provocada por uma quebra na barra de suspensão o que provocou um choque de sua Williams contra o muro da terrível curva do Tamburelo. A coluna da suspensão foi de encontro a viseira de seu capacete, o que provocou um profundo trauma craniano e fraturas múltiplas em sua base. Se a coluna da suspensão tivesse batido a poucos centímetros acima, Ayrton teria saído sem qualquer arranhão do carro. Há controvérsias quanto ao horário da morte de Senna, para uns ele morreu na hora, para outros no Hospital. Ayrton foi socorrido até ao hospital Magiore de Bolonha, onde a sua morte foi anunciada às 13:42 horas, horário de Brasília, às 18:42 horas, horário da Itália, pela Doutora Maria Tereza Fiandre, chefe do setor de reanimação do hospital. Não tenho qualquer dúvida, se Senna não tivesse morrido, ele teria quebrado todos os recordes da F1 e o alemão Michael Schumacher não seria o que é hoje. A carreira do Barrichello teria outro rumo e com certeza ele teria sido campeão do mundo. E hoje, Bruno Senna estaria em uma grande equipe da categoria. Para mim só muitas saudades, e põe saudades, de ver o grande Senna dar os seus shows aos domingos.




Estes 19 anos passaram muito rápido, como era o inesquecível Ayrton Senna, sempre muito rápido! Depois de sua morte muitos desportistas brasileiros surgiram e foram candidatos a substituí-lo, mas ninguém deles chegou nem perto da sombra de Senna, seja em carisma ou competência! Para mim, que tive a alegria de ver o maior piloto da história na F1 dar muitos shows nos finais de semana . Só um sentimento ficou: saudades!



domingo, 21 de abril de 2013

Vettel vence GP do Bahrein




O alemão Sebastian Vettel (Red Bull) venceu o GP do Bahrein, disputado na manhã deste domingo. Superado pelo compatriota Nico Rosberg (Mercedes) no treino classificatório, o piloto se disse surpreso com a facilidade encontrada na corrida.

"Eu certamente não esperava isso. Acho que fui bem dominante hoje, o que certamente não era a expectativa", declarou Vettel, que duelou com o espanhol Fernando Alonso (Ferrari) para manter a segunda posição na largada e logo na terceira volta tomou a liderança de Rosberg.

"No começo, a corrida foi bem apertada. Eu sabia que seria crucial assumir a liderança se pudesse para fazer uma vantagem e administrar os pneus desde então. Senti que poderia escapar. Uma vez que você se estabelece, é difícil de ultrapassar", explicou Vettel.

Depois de se livrar de Alonso e superar Rosberg, o atual tricampeão mundial teve uma corrida marcada pela tranquilidade. Ele fez seu terceiro pit-stop na 43ª volta e, diante da vantagem confortável construída, conseguiu retornar à pista ainda na primeira colocação.

"Eu acho que poderíamos ter feito uma corrida forte mesmo se eu não tivesse assumido a liderança imediatamente, mas preferi fazê-lo por precaução. No começo, pensei que, se tivesse uma pequena chance de liderar, deveria fazê-lo. Havia um vento forte na reta, então a vantagem da asa móvel era maior do que o usual", disse.

Com o triunfo no Bahrein, Sebastian Vettel chegou aos 77 pontos ganhos e aumentou sua vantagem na liderança do Mundial. Com 10 pontos a menos, o finlandês Kimi Raikkonen (Lotus), segundo colocado neste domingo, é o principal perseguidor do alemão.

sábado, 20 de abril de 2013

Nico Rosberg largará na pole position no GP do Bahrein







Nico Rosberg surpreendeu e colocou a Mercedes no primeiro lugar do grid de largada para a prova deste domingo. No treino classificatório deste sábado, o alemão marcou 1'32"330 e alcançou sua segunda pole position na carreira. Sebastian Vettel (RBR) anotou 1'32"584 e ficou com o segundo lugar no grid, seguido por Fernando Alonso (Ferrari), que obteve 1’32”667.

Felipe Massa fez o sexto melhor tempo, mas largará em quarto, pois Lewis Hamilton e Mark Webber possuem punições a cumprir no grid. De olho na corrida, ele apostou em uma tática diferente dos rivais. Como os participantes do Q3 são obrigados a começar a prova com os mesmos pneus que anotam as melhores voltas no treino, o brasileiro foi para a pista com compostos duros, ciente que poderia herdar as posições dos punidos, e começar a prova em um lugar privilegiado. Dividindo a segunda fila com Alonso, Massa é o piloto mais bem posicionado a largar com pneus duros, o que abre boas possibilidades de estratégia para domingo.

Hamilton fez o quarto melhor tempo do dia, mas terá que largar em nono. Ele foi punido com cinco posições no grid por trocar o câmbio da Mercedes após o treino livre da manhã deste sábado. Outro que perde posições no grid é Webber. O australiano da RBR traz uma penalidade de três colocações em razão de uma batida na etapa anterior na China. Ele fez a quinta volta mais rápida e larga em sétimo, pois ganha uma posição de Hamilton. Esteban Gutiérrez, da Sauber, também tem punição a cumprir por acidente em Xangai. Eliminado em 18º no Q1, o mexicano começará em último.


domingo, 14 de abril de 2013

Alonso vence GP da China




O espanhol Fernando Alonso (Ferrari) venceu, este domingo, o Grande Prémio da China, terceira prova do campeonato do Mundo de fórmula 1, que continua a ser liderado pelo alemão Sebastian Vettel (Red Bull).

Alonso, que tinha saído da terceira posição, cumpriu as 56 voltas ao circuito de Xangai em 1:36.26,945 horas, menos 10,1 segundos do que o finlandês Kimi Raikonen (Lotus) e 12,3 do que o britânico Lewis Hamilton (Mercedes), enquanto Vettel foi quarto, a 12,5.

No Mundial de pilotos, Vettel continua a liderar, com 52 pontos, mais três do que Raikonen e mais nove do que Alonso.

sábado, 13 de abril de 2013

Lewis Hamilton larga na pole no GP da China




Lewis Hamilton busca sua terceira vitória no Grand Prix de Xangai amanhã, após a pole position conquistada hoje, com a melhor volta de 1’34”484 no Q3, qualificação em que todos minimizam a quilometragem, a fim de preservar os pneus.




O campeão mundial de 2008 estava  encantado com sua primeira pole desde que entrou para a Mercedes e será acompanhado na primeira fila por Kimi Raikkonen da Lotus, que já havia definido o 2º tempo mais rápido com 1’34”761. No entanto, o finlandês pode ser investigado depois de Adrian Sutil afirmou que o impediu durante sua corrida final no Q1.

Fernando Alonso terminou em terceiro com a Ferrari com 1’34”788, à frente de Nico Rosberg com 1’34”861 e da Ferrari do brasileiro Felipe Massa com 1’34”933s.

Romain Grosjean, piloto da Lotus, foi o sexto com 1’35”364, acompanhado de Daniel Ricciardo, cujo Toro Rosso foi o sétimo com 1’35”998, depois vem a McLaren de  Jenson Button com  2’ 05”673.

Sebastian Vettel vai largar num modesto nono lugar para a Red Bull, mas com livre escolha de pneus para a corrida depois de não conseguir registrar um tempo no Q3. O atual campeão mundial - que junto com Button optou por rodar com composto médio na sessão final -  abortou a sessão  após um problema de travamento no hairpin. Nico Hulkenberg também não conseguiu registrar  tempo e vai começar na décima com sua Sauber . 




Mark Weber, da Red Bull, teve pane seca e foi desclassificado, largará em último no grid.


domingo, 24 de março de 2013

Vettel vence na Malásia


Se tem alguma palavra que defina o Grande Prêmio da Malásia, realizado às 05:00 horas da manhã deste domingo, é espetacular. Em uma corrida que começou de forma imprevisível, com direito a pista molhada nas primeiras voltas, proporcionou a quem ficou acordado uma grande corrida para os fãs da principal categoria do automobilismo mundial uma grande corrida no circuito de Sepang.






Alonso não passa da segunda volta

Em uma largada ruim do piloto brasileiro Felipe Massa, seu companheiro de equipe, o espanhol Fernando Alonso, tão logo partiu para cima do piloto brasileiro e assumiu a segunda posição, logo na primeira curva, mas ainda disputando posição com Massa, Alonso acaba tocando no carro do brasileiro tendo quebrada a sua asa dianteira, que ficou pendurada ao longo da primeira volta. Ao final da volta, a asa dianteira da Ferrari de Alonso, quebra e o espanhol perde o controle de seu carro e vai parar na brita, ao lado de fora da pista, sem condições de retornar a corrida. Alonso abandona a prova e perde a chance de marcar pontos importantes no campeonato.







Ferrari e McLaren decepcionam

Assim como Alonso, Massa teve muitas dificuldades. Além de uma largada muito ruim caindo da segunda para a sétima posição nas primeiras voltas, Felipe sofreu com a falta de rendimento da Ferrari, que diferente do Grande Premio da Austrália, não conseguiu confirmar a boa performance do final de semana anterior. A equipe italiana que fez uma excelente classificação no sábado, com Massa em segundo e Alonso em terceiro, viu seus planos de uma boa corrida, logo na largada irem por água abaixo, com o abandono de Alonso, e o baixo rendimento de Massa, que encerrou a corrida apenas na quinta posição. Massa, que realizou uma estratégia de quatro pit stops, acabou pagando pela falta de ritmo de corrida no circuito de Sepang, aliado a sua dificuldade em realizar ultrapassagens, onde antes da segunda parada de box, ficou por diversas voltas atrás da Sauber de Nico Hulkenberg, o que tirou o piloto brasileiro do contato com os lideres da prova. Ao final, Massa encerrou a corrida com um modesto quinto lugar. Ainda na mesma sina de desempenhos ruins, a McLaren mais uma vez sofreu com a falta de ritmo de seus carros. Mesmo chegando a liderar a corrida por aproximadamente duas voltas com Jenson Button, a equipe inglesa sofre com as dificuldades de um carro que até agora não consegue render o que se espera da tradicional equipe inglesa. Para ajudar, em um pit stop desastrado de Button, enquanto ele estava nas primeiras posições onde um pneu não foi bem ajustado, tirou completamente a chance da McLaren fazer mais pontos. Coube ao piloto mexicano Sérgio Pérez com um modesto nono lugar salvar o time inglês de um resultado vexatório.






Mercedes e Lotus confirmam sua força

Confirmando que 2013 pode ser o ano de boas surpresas por parte de Mercedes e Lotus, ambas as equipes confirmaram o bom rendimento da corrida anterior, na Austrália. Mesmo com o sexto lugar de Romain Grosjean e o sétimo lugar de Kimi Raikkonen, a Lotus deu mostras de que tem um carro competitivo neste inicio de temporada em relação a Ferrari, por exemplo. A equipe vencedora da primeira etapa da temporada, hoje esteve longe do brilho da corrida na Austrália, mas mesmo assim, na segunda corrida da temporada a equipe mostra que o carro que foi bem desenvolvido nos testes de pré-temporada, o que pode dar mais triunfos a equipe.
Melhor que na Austrália, a equipe Mercedes foi uma das protagonistas da corrida de hoje, com Lewis Hamilton e Nico Rosberg em uma tarde na Malásia de ótimo rendimento, o carro da equipe alemã deu trabalho a equipe Red Bull em alguns momentos da prova, onde por algumas voltas Hamilton era o mais rápido da pista. O bom desempenho por parte da Mercedes rendeu um terceiro lugar de Hamilton e um ótimo quarto lugar para Rosberg, mostrando que, juntamente da Lotus, a Mercedes é um carro que pode atrapalhar a Ferrari na disputa com a Red Bull pelo titulo.







Corrida espetacular da Red Bull rende vitoria a Vettel

Quando Sebastian Vettel larga na pole position, a primeira coisa se espera do atual tricampeão mundial, é que ele largue na primeira posição e assim se mantenha durante toda a corrida, mas novamente não foi o que aconteceu neste final de semana. Vettel, que conseguiu se manter na liderança na largada, ainda com pista molhada, pode se dizer que foi quem praticamente não errou ao longo da corrida, em uma prova repleta de trapalhadas de pilotos e equipes. Com direito a um Lewis Hamilton parando no espaço da McLaren no momento do pit stop, fato curioso e engraçado da corrida, que certamente renderá boas risadas por muito tempo. Mas voltando a corrida, engana-se quem acha que Vettel foi soberano na liderança da corrida, ele teve a sombra de seu companheiro de equipe Mark Webber, durante praticamente toda a prova. Webber que adotou uma estratégia de corrida diferente de Vettel liderou boa parte da corrida, com Vettel em sua caça. A ponto de Vettel em um determinado momento da prova, pedir para a equipe obrigar a Webber dar passagem para Vettel, que era mais rápido que o piloto australiano. Ordem que não foi aceita pela equipe austríaca, o que gerou uma disputa espetacular entre Webber e Vettel a partir da 45ª volta. Em um duelo, disputando lado a lado em uma seqüência de curvas, Vettel mostrou porque é tricampeão mundial e levando a melhor sobre Webber, reassumindo a ponta da corrida. Duelo que chegou a lembrar os mais nostálgicos a disputa entre Gilles Villeneuve e Rene Arnoux, nas cinco últimas voltas do espetacular GP da França de 1979, em Dijon Prenois, mas com uma duração menor. Um pouco mais atrás, outra briga entre parceiros de equipe. Rosberg chegou a ultrapassar Hamilton duas vezes, mas levou o troco. Apos superar o companheiro, Vettel ficou com pista livre para acelerar, abrir vantagem e cruzar a linha de chegada em primeiro, conquistando assim a sua primeira vitória na temporada. Resultado que já coloca o piloto alemão na liderança do campeonato, aliado ao sétimo lugar de Kimi Raikkonen. A bem da verdade é que o ingrediente de emoção e competitividade entre equipes e pilotos, foi mais uma vez a tônica na segunda corrida da temporada, o que deixa claro que a temporada de 2013 ainda terá boas disputas.






A Formula 1 agora terá uma parada de três semanas, retornando para o Grande Premio da China, no próximo dia 14 de abril. A largada para as 56 voltas no circuito de Shanghai, está prevista para ás 4h horário de Brasília

Confira a resultado completo:

Pos Piloto                         Equipe

1 Sebastian Vettel         Red Bull Racing-Renault
2 Mark Webber                 Red Bull Racing-Renault
3 Lewis Hamilton                 Mercedes
4 Nico Rosberg                 Mercedes
5 Felipe Massa                 Ferrari
6 Romain Grosjean         Lotus-Renault
7 Kimi Räikkönen         Lotus-Renault
8 Nico Hulkenberg         Sauber-Ferrari
9 Sergio Perez                 McLaren-Mercedes
10 Jean-Eric Vergne         STR-Ferrari
11 Valtteri Bottas                 Williams-Renault
12 Esteban Gutierrez         Sauber-Ferrari
13 Jules Bianchi                 Marussia-Cosworth
14 Charles Pic                 Caterham-Renault
15 Giedo van der Garde Caterham-Renault
16 Max Chilton                 Marussia-Cosworth
Ret Jenson Button                 McLaren-Mercedes
Ret Daniel Ricciardo         STR-Ferrari
Ret Pastor Maldonado         Williams-Renault
Ret Adrian Sutil                 Sauber-Ferrari
Ret Paul di Resta                 Sauber-Ferrari
Ret Fernando Alonso         Ferrari

sábado, 23 de março de 2013

Vettel conquista a pole no GP da Malásia, Massa larga em 2º


Sebastian Vettel (Red Bull) conquistou neste sábado a pole position do Grande Prêmio da Malásia, o brasileiro Felipe Massa (Ferrari) ficou com o segundo lugar e seu companheiro de equipe, Fernando Alonso, com o terceiro.




Em quarto, largará Lewis Hamilton (Mercedes), enquanto que a quinta  posição ficou com  Mark Webber (Red Bull).

Vettel, tricampeão do mundo (2010, 2011 e 2012) e defensor do título, teve a melhor volta com 1m49s674, com pneus intermediários em uma pista molhada, mas que apresentava zonas secas.




Esta é a segunda pole position do alemão esta temporada, depois da Austrália, na semana passada, corrida que inaugurou o Mundial 2013, e a 38ª de sua carreira na Fórmula 1.




"Foi uma sessão interessante,  abordamos de maneira diferente do resto", declarou Vettel, que tomou muitas precauções durante as duas primeiras qualificações (Q1 e Q2) para evitar danos aos pneus.

A Ferrari, líder do mundial de construtores depois da primeira corrida, também pode ficar satisfeita com sua classificação. Seus pilotos, que também optaram pelos pneus intermediários, terão uma boas chances de lutarem pela vitória.





Classificação:
1. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault) 1:49.674
2. Felipe Massa (BRA/Ferrari) 1:50.587
3. Fernando Alonso (ESP/Ferrari) 1:50.727
4. Lewis Hamilton (GBR/Mercedes) 1:51.699
5. Mark Webber (AUS/Red Bull-Renault) 1:52.244
7. Kimi Raikkonen (FIN/Lotus-Renault) 1:52.970
8. Jenson Button (GBR/McLaren-Mercedes) 1:53.175
9. Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes) 1:53.439
10. Sergio Pérez (MEX/McLaren-Mercedes) 1:54.136
11. Romain Grosjean (FRA/Lotus-Renault) 1:37.636
12. Nico Hülkenberg (ALE/Sauber-Ferrari) 1:38.125
13. Daniel Ricciardo (AUS/Toro Rosso-Ferrari) 1:38.822
14. Esteban Gutiérrez (MEX/Sauber-Ferrari) 1:39.221
15. Paul di Resta (GBR/Force India-Mercedes) 1:44.509
16. Pastor Maldonado (VEN/Williams-Renault) (sem tempo no Q2)
17. Jean-Eric Vergne (FRA/Toro Rosso-Ferrari) 1:38.157
18. Valtteri Bottas (FIN/Williams-Renault) 1:38.207
19. Jules Bianchi (FRA/Marussia-Cosworth) 1:38.434
20. Charles Pic (FRA/Caterham-Renault) 1:39.314
21. Max Chilton (GBR/Marussia-Cosworth) 1:39.672



22. Giedo van der Garde (HOL/Caterham-Renault) 1:39.932

domingo, 17 de março de 2013

Raikkonen usa estratégia, surpreende e vence a abertura do Mundial


O finlandês Kimi Raikkonen foi o primeiro piloto  a vencer na temporada de 2013 da Fórmula 1. Na madrugada deste domingo, o piloto da Lotus utilizou uma estratégia diferente da escolhida pela maioria dos adversários, fez apenas duas paradas para trocas de pneus, e venceu o Grande Prêmio da Austrália, prova que abriu o Mundial da categoria.








Largando da sétima colocação e com pneus supermacios, Raikkonen resolveu fazer uma parada a menos do que seus principais concorrente, beneficiado pela baixa degradação dos compostos no carro da Lotus. A estratégia deu certo e ele conquistou a vitória com vantagem segura sobre o espanhol Fernando Alonso e o alemão Sebastian Vettel, que também subiram ao pódio.




O brasileiro Felipe Massa fez boa corrida em Melbourne e chegou a ocupar a segunda colocação durante o primeiro trecho da prova, mas acabou caindo na classificação e foi o quarto a receber a bandeira quadriculada. O inglês Lewis Hamilton, em sua estreia pela Mercedes, e o local Mark Webber completaram a lista dos seis primeiros colocados.


                             Massa fez homenagem ao "barão" Wilson Fittipaldi, pai de Émerson Fittipaldi, que faleceu recentemente.


A segunda etapa do Mundial de Fórmula 1 é o Grande Prêmio da Malásia, já no próximo domingo, 24 de março. Em 2012, a corrida foi vencida por Fernando Alonso com Sergio Pérez, então na Sauber, e Lewis Hamilton completando o pódio.

A prova

O Mundial de 2013 da Fórmula 1 começou com um carro a menos no grid do que o esperado. A Sauber de Nico Hulkenberg apresentou problemas em sua bomba de combustível e a equipe suíça decidiu retirar o piloto da prova apenas minutos antes de seu início.





Quando as luzes vermelhas finalmente se apagaram na reta do circuito de Albert Park, Sebastian Vettel não teve problemas para manter a primeira colocação, mas foram os representantes da Ferrari que mostraram maior oportunismo ganhando duas posições cada. Felipe Massa pulou para a segunda colocação, logo à frente de Fernando Alonso.

O espanhol passou a pressionar o brasileiro, que resistiu bem aos ataques de seu companheiro de equipe, mesmo quando foi liberado o uso da asa traseira móvel. Na quinta volta, o britânico Jenson Button foi aos boxes para colocar os pneus médios, por conta da alta degradação dos supermacios.

O movimento do piloto da McLaren logo foi imitado pelos ponteiros da corrida, que já apresentavam perda de rendimento pela deterioração dos compostos. Vettel sofreu com a queda de ritmo de sua Red Bull e viu os ferraristas se aproximarem até entrar para a troca de pneus no fim do sétimo giro em Albert Park.

Massa foi aos boxes na volta seguinte, retornando à pista atrás do alemão, mas garantiu sua vantagem sobre Alonso após o pit-stop do espanhol. O piloto europeu da Ferrari alterou sua estratégia e antecipou sua segunda parada para o 20º giro em Melbourne. A tática deu certo e ele ganhou as posições de Sebastian Vettel e Adrian Sutil quando os alemães também trocaram compostos.

A escuderia italiana chamou Massa para os boxes apenas no 23º giro e devolveu o brasileiro à pista atrás de Kimi Raikkonen, Lewis Hamilton, ambos com tática de menos paradas, Alonso, Vettel e Sutil. Mesmo prejudicado pela estratégia da Ferrari, o piloto paulista seguiu andando em ritmo forte, mas não consegui ultrapassar o alemão da Force India e acabou perdendo contato com os rivais à frente.

A ideia de fazer menos trocas de pneus deu certo para Raikkonen, que parou novamente no 34º giro em Albert Park e voltou à pista na quinta posição, logo atrás de Massa. Sem conseguir passar Sutil na pista, o brasileiro antecipou seu último pit-stop e voltou a ter condições de brigar com Vettel. Quando os outros ponteiros realizaram a terceira parada, o finlandês assumiu novamente a ponta.

Sem ser ameaçado por Vettel, Alonso iniciou a caçada a Kimi Raikkonen pela primeira colocação, mas o piloto da Lotus seguiu em ritmo forte e sustentando vantagem confortável sobre o espanhol até receber a bandeira quadriculada para conquistar sua segunda vitória na F-1 após o retorno à categoria na temporada passada.

Veja a classificação do Grande Prêmio da Austrália de Fórmula 1:
1: Kimi Raikkonen (FIN/Lotus)
2: Fernando Alonso (ESP/Ferrari)
3: Sebastian Vettel (ALE/Red Bull)
4: Felipe Massa (BRA/Ferrari)
5: Lewis Hamilton (ING/Mercedes)
6: Mark Webber (AUS/Red Bull)
7: Adrian Sutil (ALE/ Force India)
8: Paul Di Resta (ESC/Force India)
9: Jenson Button (ING/McLaren)
10: Romain Grosjean (FRA/Lotus)
11: Sergio Pérez (MEX/McLaren)
12: Jean-Eric Vergne (FRA/Toro Rosso)
13: Esteban Gutiérrez (MEX/Sauber)
14: Valtteri Bottas (FIN/Williams)
15: Jules Bianchi (FRA/Marussia)
16: Charles Pic (FRA/Caterham)
17: Max Chilton (ING/Marussia)
18: Giedo van der Garde (HOL/Caterham)

Não completaram:
Daniel Ricciardo (AUS/Toro Rosso)
Nico Rosberg (ALE/Mercedes)
Pastor Maldonado (VEN/Williams)

Não disputou:
Nico Hulkenberg (ALE/Sauber)

* Fonte: gazetaesportiva.net

domingo, 10 de março de 2013

A melhor volta de um piloto na história da Fórmula 1


Para muitos analistas, foi a volta mais espetacular de um piloto na história da Fórmula-1. Chovia, Ayrton Senna largou em quarto lugar, caiu para quinto na saída, estava atrás de quatro carros muito melhores na ocasião e, mesmo assim, tratou de recuperar posições. Passou todos os que estavam a sua frente e, antes de completar a primeira volta, estava na liderança – posição que manteve até a bandeirada.
O vídeo abaixo mostra exatamente este momento inesquecível em Donington Park, Inglaterra, no GP da Europa de 1993. A escolha do circuito, como você verá, foi criticado pela imprensa inglesa porque ele não teria pontos de ultrapassagem. Senna mostrou que havia, sim.
Assista então a este momento mágico de um piloto insuperável: