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domingo, 2 de junho de 2013

Próxima geração do VW Gol usará plataforma do UP!



Após aplicar a primeira reestilização da quinta – ou terceira, de fato – geração do Gol, a Volkswagen já trabalha na próxima linhagem do compacto. Segundo o site Automotive Business, o modelo adotará a plataforma do hatch Up!, que chega às lojas brasileiras no fim do ano. A mecânica é derivada de uma arquitetura já utilizada na Europa e terá variações para dar vida aos futuros Voyage e Saveiro e ao crossover pequeno Taigun.


Com a adoção da nova plataforma, o Gol ganhará em qualidade construtiva e soluções modernas, afinal o produto atual adota a mecânica PQ24, derivada do Polo, datada do início dos anos 2000. A VW terá vantagens ainda em termos de economia de escala, compartilhando componentes entre diversos produtos de grande volume. O Up!, como sabe, vem para substituir o Gol G4.

Outra novidade oriunda do subcompacto que chegará a outros produtos é o motor 1.0 de três cilindros da linha EA-211. Com 12 válvulas e cerca de 80 cv, o propulsor também chegará ao Fox. Fala-se em sua adoção no acabamento ecologicamente correto BlueMotion mesmo antes da chegada do Up!.

A VW ainda deve globalizar sua linha com outras novidades. O Brasil deve passar a fazer o Santana, que pode emprestar plataforma para o próximo Fox, e o Golf, que estreia a modular MQB no País ao lado do Audi A3. Esta última pode dar origem a diversos outros modelos, como Jetta, Tiguan e mesmo Passat, que não terá montagem nacional.

Versão de entrada da Amarok fica mais potente




Depois da Argentina, é a vez do Brasil receber a Amarok com mais potência. Como anteriormente, a picape média da Volkswagen recebeu maior cavalaria, mas agora em sua motorização de entrada. Antes com 122 cv, a versão S passa a dispor de 140 cv, fornecidos pelo mesmo 2.0 turbinado, a diesel.

Para gerar mais força, o 2.0 recebeu nova calibração na central de gerenciamento eletrônico (ECU). As mudanças permitiram que os picos de potência e torque chegassem em rotações mais baixas. Agora são 140 cv a 3.500 rpm (antes eram 122 cv a 4.000 rpm) e 34,7 kgfm a 1.600 rpm. A depender da configuração, a aceleração de 0 a 100 km/h pode variar entre 12,6 e 13,1 segundos, com máxima de até 168 km/h. O 2.0 TDI biturbo mantém os 180 cv – o original entregava 163 cv.


A Amarok S é a opção de entrada do comercial leve germano-argentino. Com cabines simples (4×2/4×4) ou dupla (4×4), ela oferece direção hidráulica, ar condicionado, airbag duplo, freios antitravamento (ABS), controle de tração (TCS) e bloqueio do diferencial (ELD). As rodas de aço têm 16 polegadas e há pintura no para-choque frontal. Entre os opcionais, há revestimento em couro, sistema de som com MP3 e Bluetooth, sensor de estacionamento traseiro, auxílio de partida em rampa (HSA) e de frenagem em declives acentuados (HDC), controle de estabilidade (ESC) e trio elétrico.

Atualmente, a Amarok é a terceira colocada entre as picapes médias, atrás somente de Chevrolet S10 e Toyota Hilux.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

VW ganha versão "aventureira" Track







Para fazer frente a modelos bem-sucedidos como o Uno Way, a Volkswagen anunciou a chegada de versões aventureiras ao reestilizado Gol. A primeira delas é a Track, equipada somente com motor 1.0, que buscará fazer frente às opções de entrada do rival italiano. O acabamento inédito chega às lojas por R$ 33.060.


Frente aos demais Gol 1.0, o Track traz como novidades a suspensão elevada, os pneus de uso misto e o para-choque dianteiro vindo da Saveiro, com acabamento diferenciado nas extremidades. Estão lá também os apliques nas caixas de roda e os retrovisores sem pintura e a larga faixa na parte inferior das laterais. A carroceria tem sempre cinco portas.


Entre os itens de série, o Gol Track destaca airbag duplo, direção hidráulica e freios antitravamento (ABS). Há faróis biparábola, lanternas escurecidas, palhetas emborrachadas (aerowisher) e rodas de 14 polegadas com calotas também de série, assim como travas e vidros dianteiros elétricos e desembaçador traseiro. O ar condicionado é opcional, como também são o sensor de obstáculos traseiro, o sistema de som, as rodas de liga leve, entre outros.

O propulsor é o 1.0 TEC de 72/76 cv (gasolina/etanol).

quinta-feira, 25 de abril de 2013

VW Golf MK7 ganha três pacotes R-line para o mercado Alemão






O Volkswagen Golf 7 ganhou três pacotes de personalização R-Line na Alemanha. São kits para exterior, interior e um esportivo. O primeiro kit R-Line entrega spoilers nos para-choques, saias laterais, difusor de ar preto, grade em preto brilhante, tudo de escape cromado, entre outros. O preço sugerido é de € 995 para a versão Highline e € 1.180 para a Comfortline.




O interior do R-line oferece bancos esportivos com logomarca “R-Line”, detalhes em alumínio no painel e portas, pedais e soleiras em aço inox, iluminação ambiente e acabamento em cor preta. A logo R-Line também vem no volante multifuncional em couro, no painel e alavanca de câmbio. Custa € 640 na versão Comfortline , podendo-se  acrescentar couro Vienna a partir de € 1.755.




O pacote esportivo R-Line agrega suspensão com ajuste mais rígido e menor altura, direção mais direta e vidros escurecidos. O pacote custa € 530 nas duas versões. As rodas de liga leve aro 18 Salvador são oferecidas em qualquer kit do R-Line.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

A Nova Saveiro 2014 finalmente chegou ao mercado.





A  Saveiro 2014 conta com um design alinhado com os demais modelos da VW, com a parte  frontal praticamente idêntica ao Fox, Gol e Voyage.






A Nova Saveiro 2014 tem também algumas novidades nos pacotes de equipamentos de série e opcionais. 




domingo, 31 de março de 2013

VW comemora 10 milhões de unidades produzidas da "família gol"







A cada 47 segundos um veículo da família Gol é concluído nas fábricas da Volkswagen em São Bernardo do Campo e Taubaté, ambas no estado de SP. Iniciada em 1980, a linha alcançou nessa segunda-feira (25) a marca de 10 milhões de unidades produzidas. Esse número corresponde pela metade de todos os carros já produzidos pela VW no Brasil, onde atua desde 1953.






Carro-chefe da marca no País, o Gol já acumula 7,1 milhões de unidades em 33 anos de mercado. Em seguida vêm o Voyage, com 1,1 milhão de exemplares, e os modelos Saveiro e Parati, cada um com 900 mil unidades fabricadas.




Segundo a VW, de todo volume produzido da família Gol, mais de 1 milhão de carros foram exportados para 60 países em todos os continentes. Atualmente a marca envia o Gol e seus derivados para nove países: Egito, Haiti, Libéria, Bahamas, Angola, Jordânia, Uruguai, Paraguai, México e Argentina, sendo esses dois últimos os principais importadores de carros brasileiros da Volkswagen.




O Gol é o carro mais vendido no Brasil há 26 anos seguidos.



VW Golf Geração 7 ganha título de "Carro Mundial de 2013"




O Golf geração 7 faturou mais um prêmio para a Volkswagen. O hatch ficou com o primeiro lugar na categoria "Geral" do "Carro Mundial do Ano 2013" e bateu concorrentes de peso como o Mercedes-Benz Classe A, Porsche Boxster/Cayman e Toyota GT86/Subaru BRZ. Na categoria "Desempenho", o campeão foram os irmãos Porsche Boxster/Cayman. O Jaguar F-Type levou o prêmio na categoria "Design" e o Tesla Model S faturou na categoria "Ecológico".




A responsabilidade por eleger os vencedores fica a cargo de um júri composto por 66 jornalistas de diversas partes do globo - dos quais dois são brasileiros. Os ganhadores foram revelados durante uma cerimônia no Salão de Nova York, nos Estados Unidos.




Em 2012, os ganhadores foram o Volkswagen Up! – na categoria geral –, Porsche 911 – na categoria desempenho, Range Rover Evoque – na categoria design e o Mercedes-Benz S 250 CDI BlueEFFICIENCY – na categoria carro ecológico.



segunda-feira, 25 de março de 2013

VW Up flagrado Brasil afora. Lançamento se aproxima







Embora a Volkswagen sequer admita sua chegada ao Brasil, o Up será um dos grandes lançamentos da marca em 2013. Enquanto não chega o grande dia da estreia, vários protótipos rodam com poucos disfarces pelas imediações da fábrica da VW, em São Bernardo do Campo (SP).







Mesmo sem a camuflagem pesada, é difícil reconhecer o Up de longe. Os engenheiros da Volkswagen botaram a criatividade para funcionar escolhendo disfarces parecidos com outros carros, simulando faróis e lanternas diferentes do modelo original. Algumas mudanças teriam sido realizadas para atender o consumidor brasileiro.







O carro será ligeiramente mais longo e mais largo que o Up europeu, permitindo acomodar cinco ocupantes com relativo conforto - o projeto original prevê espaço para apenas quatro pessoas. Já a tampa do porta-malas feita de vidro foi trocada por uma peça convencional, com vigia e chapa de aço para evitar furtos.








Especula-se que o Up será produzido na planta de Taubaté, no interior de São Paulo, de onde já saem os modelos Gol e Voyage. Com o novo popular estreia o motor 1.0 de três cilindros, que deve ser produzido em São Bernardo do Campo (SP).








O futuro carro de entrada da VW não terá vida fácil no mercado nacional: quando chegar às ruas brasileiras, deve enfrentar uma concorrência renovada, formada por modelos como o novo Ford Ka e o futuro compacto da Chevrolet, feito para substituir o veterano Celta.






VW comemora 10 anos do carro flex


Há exatos dez anos, a Volkswagen apresentou o Gol Total Flex, o primeiro carro brasileiro que era capaz de rodar com gasolina ou etanol - que na época ainda era chamado apenas de álcool. Hoje, os motoristas podem chegar às bombas de combustível e ter liberdade para escolher o que for mais vantajoso. Mas você sabe como funciona o sistema que tornou isso possível?






Em 2012, dos mais de 3.800.000 veículos leves novos licenciados no País, 87% eram equipados com algum tipo de sistema flexível de combustível, segundo os dados da ANFAVEA (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores). No acumulado dos dois primeiros meses de 2013, essa estatística subiu para 88,3%.

Deixe a eletrônica te levar

Sem injeção eletrônica, não haveria carro flex, simples assim. Como a gasolina e o etanol produzem queimas diferentes, necessitam de temperaturas e quantidade de oxigênio distintas para funcionarem bem. Com os carburados, a mistura ar-combustível era regulada mecanicamente pelo usuário. Imaginem ter que regular o carburador toda vez em o combustível do tanque mudasse. A injeção eletrônica possui atuadores no sistema de indução que regulam a mistura de acordo com a temperatura ambiente e a do motor para fazer a regulagem automaticamente.

Outro item indispensável para o carro flex é a sonda lambda, um sensor instalado no coletor do escape, antes do catalisador, que faz a leitura dos gases que saem das câmaras de combustão do motor. Se a queima estiver pobre (muito ar) ou rica (muito combustível), ela pode mandar um sinal à central eletrônica do motor para enviar mais ou menos oxigênio.

Como gasolina e etanol emitem gases resultantes diferentes, a sonda identifica o que o carro está queimando. Nos modelos mais modernos, há um equipamento no tanque que, por meio da medição da diferença de condutibilidade elétrica de ambos os combustíveis, já faz a leitura antes de gasolina, etanol ou qualquer proporção de ambos entrarem no motor.

Evolução do flex

Um item que persegue os carros flex desde os tempos dos modelos movidos apenas a etanol é o subtanque de gasolina para partidas a frio. Ele se encarrega de injetar o combustível fóssil na admissão para melhorar o arranque e o funcionamento do propulsor antes de atingir a temperatura ideal de funcionamento.

Como o combustível vegetal tem uma temperatura de vaporização (fenômeno químico que possibilita a mistura do ar com o combustível) diferente do fóssil, em temperaturas mais baixas e abastecido com etanol, o carro não ligaria se não fosse pelo arcaico sistema inventado na década de 1970, quantos os primeiros carros “a álcool” surgiram.

Em 2009 a Volkswagen mostrou o Polo E-Flex, primeiro modelo do Brasil a deixar para trás o famigerado “tanquinho”. Ele utilizava um sistema que aquecia o etanol durante a ignição para permitir a partida. Com poucas vendas, porém, o modelo foi descontinuado.

A ideia, no entanto, persistiu. A Citroën oferece hoje o sistema Flex Start nos modelos equipados com o motor 1.6 16V de comando variável, de 122 cv com etanol e 115 cv com gasolina. Como a marca de origem francesa pertence ao mesmo Grupo PSA que conterrânea Peugeot, o recém-lançado 208 com motor 1.6 se utiliza da mesma solução. Outro modelo que deixou de usar o subtanque foi o Honda Civic 2.0, com o motor Flex One. O propulsor do sedã gera 155 cv com etanol e 150 cv com gasolina.

Faça as contas

Como o etanol é menos eficiente em sua queima do que a gasolina, os propulsores abastecidos com o combustível vegetal acabam consumindo mais. Então há um cálculo de preço para saber se é melhor encher o tanque com um ou outro. O uso do etanol é vantajoso se o litro custar até 70% do valor do litro da gasolina. Basta dividir o preço do combustível de origem vegetal pelo da gasolina. Se o resultado for igual ou inferior a 0,7, compensa usar etanol. Se passar de 0,7, vale a pena usar a gasolina.

sábado, 23 de março de 2013

Volkswagen completa hoje 60 anos de Brasil




A Volkswagen completa neste sábado (23) seus 60 anos de atividades no Brasil. Nesse período, mais de 20 milhões de veículos já foram produzidos no país, que foi a primeira operação da marca fora da Alemanha e deu início à expansão global da marca. Outras marcas da empresa no país foram o pioneirismo e a inovação tecnológica em diversas áreas, como o lançamento do primeiro carro flex, há exatos dez anos.






Outro destaque foram as exportações, com mais de 3 milhões de unidades destinadas a 147 países. Também se destaca pelos 50 anos de liderança em vendas de um modelo da marca no mercado nacional. Em 2012 o Gol alcançou 26 anos consecutivos de liderança nas vendas no Brasil. Lançado em 1980, o carro superou em agosto do ano passado a marca de 7 milhões de unidades produzidas. Com os 24 anos de liderança do Fusca, a empresa contabiliza meio século no topo do ranking de vendas.






Mesmo com a chegada de novas marcas- o que acirrou a concorrência- 2012 foi o melhor ano da história da Volkswagen no Brasil. No último ano a Volkswagen atingiu a marca recorde de 852.086 unidades produzidas, volume que consolida a empresa como a maior fabricante de veículos do país. As vendas acompanharam essa evolução – foram 768.395 unidades comercializadas em 2012, incluindo veículos de passeio e comerciais leves. Bateu recorde também na produção anual de motores, superando 900 mil unidades.






Suas atividades começaram em 1953, montando os modelos Fusca e Kombi em um galpão no bairro do Ipiranga (zona sul de São Paulo). A inauguração oficial da fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo, aconteceu em 18 de novembro de 1959, por onde o então Presidente da República, Juscelino Kubitschek, circulou a bordo de um Fusca conversível.







Hoje as mais de 600 concessionárias da marca comercializam 22 modelos. Suas quatro fábricas instaladas no país – São Bernardo do Campo (SP), Taubaté (SP), São José dos Pinhais (PR) e São Carlos (SP) – empregam 22.500 pessoas. Para até 2016 a empresa tem um plano de investimentos de R$ 8,7 bilhões, para o desenvolvimento de novos produtos e a elevação da capacidade produtiva.

sexta-feira, 22 de março de 2013

VW cogita produzir o CrossBlue


A Volkswagen  estuda a possibilidade de lançar uma versão de produção do conceito CrossBlue, o jipão de sete lugares que foi apresentado como conceito na última edição do Salão de Detroit. O conselho de desenvolvimento de produto da Volkswagen afirma que está conversando com fornecedores e clientes para decidir se o carro chegará ou não às ruas.




Michael Macht, membro do conselho, adiantou que neste instante os custos ainda tornam o carro inviável, mas que eles podem ser reduzidos com as negociações. Michael também adianta que, em caso de sinal verde, a produção acontecerá em Chattanooga, no Tennessee, ou no México. Uma nova fábrica em solo americano também é cogitada.




Pouco mais de uma semana atrás a VW anunciou a criação de 10 fábricas no planeta, sendo sete delas na China.  O mercado deste SUV será, a princípio, o Norte-Americano.  Assim, pode ser um importante veículo na meta da Volkswagen de dobrar suas vendas nos Estados Unidos até 2018, atingindo as 800.000 unidades anuais.



quinta-feira, 21 de março de 2013

Vem aí a Saveiro 2014...


A Volkswagen prepara para até o fim do mês a estreia da versão 2014 da Saveiro,  nove meses após o Gol  e o Voyage passarem por uma reformulação no desenho dianteiro.  A picape repetirá a receita de design dos irmãos. A demora é justificada por uma fonte da Volkswagen como “estratégia comercial”. Lançada em 2009, a atual geração da Saveiro chegou um ano depois da apresentação do Gol G5. Será a única novidade de peso da marca para os primeiros meses deste ano.





A nova Saveiro exibirá a atual identidade visual da marca. Assim, os faróis ficarão mais largos, enquanto o para-choque recebe contornos com ângulos mais retos. Atrás, a alteração será ainda menor – apenas a localização dos elementos internos da lanterna muda. Na cabine, a picape troca de tecidos e ganha acabamento mais nobre nas maçanetas e saída de ar. Recebe ainda novo comando dos faróis, que passa a ser acionado por um botão ao lado do volante.




A pick-up segue oferecida apenas com motor 1.6 de até 104 cv(etanol), nas versões de cabine simples e estendida. Não há planos de cabine dupla.

quarta-feira, 13 de março de 2013

Golf geração 7 terá versões exclusivas para Canadá e EUA


A Volkswagen confirmou que durante o próximo Salão do Automóvel de Nova York vai estrear versões exclusivas do novo Golf VII para os EUA e Canadá, incluindo a versão GTi.






Três opções de motor serão oferecidas nestes países: o 1.8 TSI em versões de entrada, o 2.0 TSI na versão GTi e as versões a diesel utilizarão o 2.0 TDI CR.






O bom e velho 2.5L de 170 cv não será mais oferecido nos modelos básicos, dando lugar ao 1.8L TSI, que é muito mais moderno e melhor em todos os aspectos.









As novas versões do Golf serão apresentadas no Salão de Nova York 2013, porém só estarão disponíveis para venda no primeiro trimestre de 2014.

domingo, 10 de março de 2013

Está chegando a nova geração do VW Santana


A Volkswagen finalmente apresenta a nova geração do Santana. O lançamento acontece primeiro para o mercado chinês, onde o sedã tem 29 anos de história e é um sucesso de vendas. Por aqui ele deve voltar entre 2013 e 2014, para se posicionar abaixo do Jetta e ocupar o lugar do Polo Sedan.




Visualmente, o novo Santana é semelhante e tem porte muito próximo ao do Jetta, mas se diferencia pelas opções mecânicas e equipamentos para ficar em um segmento inferior e oferecer preços mais acessíveis. O novo sedã será produzido pela Shangai Volkswagen e contará com espaço bom espaço interno, além do porta-malas de 480 litros. Compartilhando a mesma plataforma do Novo Polo e Skoda Rapid, o Santana mede 4,47 metros, tem distância entre-eixos de 2,60 metros e será equipado com os motores 1.4 de 90 cv e 1.6 de 110 cv da nova série EA211, acoplado ao câmbio manual de cinco marchas ou automático de seis.




Ele terá três versões na China: Trendline, Comfortline ou Highline, e poderá contar com airbags de cortina, ABS, controle de estabilidade, ar digital, teto solar elétrico e sensores de estacionamento, entre outros itens.



No Brasil, o Santana, sucesso da marca nos anos 80 (quando contava com acabamento superior, muitas inovações e até câmbio automático), passará a ter um novo papel por aqui. A produção deve começar até o final de 2013, provavelmente utilizando a mesma mecânica do VW Voyage e posicionado abaixo do Jetta para concorrer com Chevrolet Cobalt e Nissan Versa

sábado, 9 de março de 2013

Cronologia do Fusca


   Para alguns um projeto arcaico, para outros um projeto eterno, feito pra durar, o Fusca, feito a principio a pedido de Hitler a Ferdinand Porsche, o velho "beetle" foi nomeado Volkswagen, nome que, como todos sabem, provém do idioma alemão e significa "Carro do Povo". Depois foi nomeado "Volkswagen Sedan" e, partindo de um apelido nascido no Brasil, acabou sendo nomeado oficialmente aqui em terras tupiniquins como "FUSCA".
   
   Vamos aqui dar um resumo o mais breve possível:

Ferdinand Porsche desenvolveu um projeto na sua própria garagem, em Stuttgard, Alemanha. O primeiro projeto do fusca era equipado com um motor dois cilindros, refrigerado a ar, que tinha um rendimento péssimo, como se pode imaginar. Criaram o motor quatro cilindros, opostos dois a dois, refrigerados a ar, com suspensão independente dianteira, que funcionava através de barras de torção. foi um projeto ousado e revolucionário pra época, pois até então os carros eram feitos com motores refrigerados a água e com suspensões que utilizavam feixe de molas ou molas helicoidais.

Lançado oficialmente em 1935, pelo então projetista Ferdinand Porsche, o Volkswagen podia ser comprado por quase todos, ao preço de 990 marcos, e era equipado com motor refrigerado a ara e sistema elétrico de seis volts, cambio seco de quatro marchas. Até então, só se fabricavam carros com caixa de câmbio inferior a três marchas.

Daí, as evoluções foram constantes. sistema de freios a tambor, caixa de direção tipo "rosca sem fim", evoluções estéticas como quebra-vento, lado abertura das portas ( no inicio as portas abriam do lado oposto), saída única de escapamento, estribo, entre outras.

Em 1936, já reformulado e com bastantes semelhançãs com o Fusca de hoje, o Volkswagen era equipado com duas pequenas janelas traseiras. em 1937, existiam 30 outros modelos sendo testados na Alemanha. E a partir de 1938, iniciou-se a construção, em Hanover, de uma fábrica na qual o Volkswagen seria fabricado em série.

Em 1939, devido ao inicio da Segunda Guerra Mundial, o Volkswagen acabou virando veículo militar. Derivados do fusca, como jipes e até um modelo anfíbio (Shwinwagen, atualmente existem três no mundo, e um no Brasil). A mecânica também havia mudado. Virabrequim, pistões, válvulas, o motor de 995 cc e 19 cv   passou  a ser de 1.131cc e 26 cv. Mais de 70 mil unidades militares foram produzidas.



Término da Segunda Guerra Mundial, a fábrica que estava sendo construída em Hanover encontrava-se quase que inteiramente destruída. Seus projetistas, ninguém sabia por onde andavam. E de suas versões militares, ninguém mais precisara. Por pouco não foi o fim do Volkswagen. até um major inglês, Ivan Hirst, redescobrir o Volkswagen, e resolver "adotá-lo", entre os escombros da antiga fábrica, a versão original do VW passou a ser reaproveitada.

Retomada sua fabricação, o Volkswagen passou a ser utilizado em serviços de primeira necessidade, escassos naquela época, como correio, atendimento médico etc. Em 1946, portanto um ano depois, já existia 10 mil VW's em circulação. Em 1948, existiam 25 mil, sendo 4.400 para exportação. Em 1949, o fusca já teria seu próprio mercado nos EUA.

Basicamente, o Fusca até então era um projeto que havia dado certo, até meados de 1956, quase nada havia mecanicamente mudado de seu projeto original. Independente de seu projeto mecânico, a aparência haveria mudado bastante. Em 1951, havia duas janelas repartidas na parte traseira, chamadas de "split window". Em 1953, o Fusca surgia com "quebra-ventos" nas janelas laterais. E a partir da segunda série deste ano, a janela traseira se resumia a uma única, em formato oval. Neste mesmo ano, o Fusca começou a ser montado no Brasil, com peças vindas do exterior. E em 1959, ele começou a ser fabricado todo no Brasil.



Em 1960, o sistema de sinaleiras (pisca-pisca) deixa de ser uma barra na coluna lateral central (bananinha) para ser agregadas as lanternas traseiras, juntamente com as luzes de freio e lanterna, e também a saída de escape passa a ser dupla. e assim as mudanças foram surgindo. O câmbio deixa de ser "seco' e passa a quatro marchas sincronizadas, o mesmo que existe até hoje. Em 1967, o Fusca passa por uma importante mudança: ganha motor 1.300cc ao invés do 1,200cc que o equipava até então. Os aros das rodas também receberam furos para melhor ventilação do sistema de freios. Já em 1968, foi provado que o sistema de 6 volts que o equipava não se mostrava eficiente, assim o fusca ganhara um novo sistema elétrico 12 voltas, e a caixa de direção passa a ter lubrificação com graxa.



Em 1970, o Fusca sofreu uma grande transformação. continuando com a versão 1.300cc, surgiu a versão 1.500cc, essa com 52cv (SAE) de potência, sendo carinhosamente apelidado de "Fuscão". Para essa versão, o Fusca também recebeu uma barra compensadora no eixo traseiro, com a finalidade de dar maior estabilidade, Esteticamente, o capô ganhou aberturas para maior ventilação, vovas lanternas e novos cintos de seguranças. como opcional, tinha freio a disco na dianteira. Mais mudanças vieram em 1973. o novo sistema de carburação, com carburadores recalibrados para menor consumo e novo distribuidor vácuo-centrífugo deram mais ênfase ao carro que sem dúvida era um sucesso total. Nunca vendeu tanto Fusca no  Brasil como em 1974. O carro teve uma produção de 239.393 unidades somente em 1974. comparada a produção de 1969 que era de 126.319, foi um impressionante salto nas vendas. tudo provava o absoluto sucesso do fusca. Foi também naquela época que surgiu o fusca com motorização 1.600-S que rendia 65 cv  (SAE) com dupla carburação. As mudanças mecânicas para aquele ano eram o eixo dianteiro com bitola mais larga e a mudança estética foi o maior pára-brisa para as versões 1.300 e 1.500.

Em 1975, a linha VW foi ampliada com a chegada do novo motor 1.300-L e o modelo 1.600 passou a ter a alavanca de cambio mais curta e filtro de ar do carburador de papel. Outras alterações também vieram, como painel, espelhos retrovisores e outras apenas estéticas. em 1978, o bocal do tanque de combustível passou a ser do lado externo do carro, e não dentro do porta-malas como era até então. Em 1979, a lanternas traseiras ganharam nova forma, e pelo seu grande tamanho, essa versão, a partir daquele ano foi apelidada de "Fafá" (em alusão aos grandes seios da cantora Fafá de Belém). Em 1983, adota-se o nome oficial de "FUSCA". Com algumas poucas inovações como caixa de câmbio "life time"( dispensa troca periódica de lubrificante), ignição eletrônica nos modelos a álcool, bomba de combustível anticorrosiva, válvulas termo-pneumáticas nas entradas dos filtros de ar ( Com função de melhoras a temperatura do ar aspirado afim de melhorar a queima da mistura).

Mas no ano seguinte, portanto em 1984, muda tudo. a versão 1.300 do fusca desaparece. Surge um novo 1.600, com pistões, cilindros e cabeçotes redesenhados, além de novas câmaras de combustão, o novo motor rendia 46 cv a 4.000 RPM e torque máximo de 10,1 kgf/m a 2.000 RPM. Agora a medição foi feita no método DIN e não mais no SAE. Equipavam também a versão novos freios a disco na dianteira e barra estabilizadora traseira redesenhada para melhor performance aerodinâmica.

Mas foi em 1986 que -temporariamente- acabou-se a carreira do fusca. Embora o México ainda continuasse produzindo, no Brasil sua linha de montagem chegara ao fim. até que em 1993, a pedido do então presidente do Brasil, Itamar Franco. o fusca volta novo de novo. Na segunda fase de 1993, sem mudanças na carroceria nem no motor, o Fusca  ganhou pára-choques na cor do carro, canalizador com uma única saída de escape no pára-lamas esquerdo, estofamentos novos, volante novo e muitos outros detalhes de acabamento, inclusive opcionais.

Quando todos não acreditavam no sucesso relançamento do fusca, as vendas foram mais que animadoras. chegou-se a produzir mais de 40 mil novos Fuscas. Até sua oficial parada de fabricação anunciada em julho/1996 o fusca deixou mais fãs pelo caminho.

Para comemoração da sua última série de fabricação, foram feitos os últimos 1.500 fuscas carinhosamente dados numa versão "FUSCA OURO" ( foto ao lado), e os últimos 1.500 proprietários dos fuscas "OURO" tem seus nomes guardados em um "Livro de ouro da VW". Um fusca Série Ouro é facilmente identificado, pois neste seu último modelo a VW superequipou esteticamente a versão com estofamentos do Pointer GTI, desembaçador traseiro, faróis de milha, painel com fundo branco, vidros verdes (75% transp.), esta foi a série gala do querido carrinho. 

Em 2003, o fusca encerrou sua produção mundial por definitivo, no México, lá criaram a série "Última Edicion", conforme fotos abaixo.