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terça-feira, 30 de abril de 2013

Clássico: Lotus Omega/Carlton







A Lotus já fez milagres com base em carros simples, sempre com base em alterações no motor e na dinâmica dos projetos-base. Por isso mesmo, quando souberam que o Vauxhall Carlton (versão inglês do Opel Omega) passaria pelas mãos do pequeno fabricante britânico, muitos esperavam que dali saísse um monstro capaz de enfrentar o BMW M5 ou Mercedes-Benz 500. Porém, o modelo que surgiu em 1990 como Lotus Carlton não apenas imprimia respeito em relação aos seus rivais como também os superou em muitos aspectos. Não se tratava de mágica ou aconselhamento espiritual do Colin Chapman, a receita foi bem mais brutal. Nada da máxima da Lotus de alívio de peso, afinal, tratava-se de um carro executivo que não poderia dispensar luxo e firulas como couro e apliques de madeira.




Se não podia subtrair peso, o negócio foi adicionar potência. Para tal, o motor 3.0 24 válvulas recebeu dois turbos Garrett T25 e intercoolers, tudo junto com ampliação de capacidade cúbica a 3,6 litros, reforço de bloco, virabrequim e outras partes vitais do seis cilindros. Eram 382 cv de potência e 56,8 kgfm, tudo orquestrado pelo mesmo câmbio manual ZF de seis marchas do Corvette ZR-1 (recém-lançado). O diferencial autoblocante e as rodas aro 17 em pneus 265/40 na traseira (235/45 na dianteira) ajudavam a despejar todo esse potencial mesmo sobre o típico asfalto molhado da Inglaterra.




Além disso, alterações na geometria de suspensão e freios a disco com mais de 300 mm garantiam o equilíbrio dinâmico. Todo esse arsenal levava o sedã executivo aos 100 km/h em 5,5 segundos e só estabilizava o seu ataque aos 285 km/h, sem ser limitado ao acordo germânico que limita a velocidade aos 250 km/h. Isso gerou até críticas da imprensa, mas a General Motors nunca voltou atrás na decisão de não castrar a velocidade do modelo. As alterações eram realizadas na fábrica da Lotus de Norfolk, de onde saia após 150 horas de trabalho pelo preço de 48 mil libras esterlinas. Mas não era uma jóia exclusiva da Coroa: dos quase mil carros produzidos até 1992, a maioria foi vendida na Europa continental como Lotus Omega.



segunda-feira, 29 de abril de 2013

A história do Chevrolet Opala


Texto: Sérgio Luiz - Presidente do Opala Clube de São José dos Campos


Em 1966 a GM lança o projeto do primeiro carro brasileiro com a marca Chevrolet, "OPALA". O nome é dado pela fusão de dois produtos da GM no exterior (Opel e Impala). Após dois anos de expectativa, o Chevrolet Opala é finalmente apresentado ao público brasileiro, no Salão do Automóvel em 1968, precisamente aos vinte dias do mês de novembro. Ele chega em quatro versões, todos quatro portas - Opala com 4 e 6 cilindros e Opala De Luxo também 4 e 6 cilindros, todos excepcionalmente confortáveis para seis pessoas, bancos dianteiros inteiriços, câmbio de três velocidades à frente com alavanca na coluna de direção, painel com poucos instrumentos, amplo porta malas e boa dirigibilidade.




No ano de 1971 surge o Opala cupê, não possuía colunas laterais, o teto puxado para trás e perfil alongado, assim representava uma imagem mais esportiva, de carros compactos. Em seguida desapareceu a versão SS quatro portas, pois pelo aspecto esportivo era favorável sua apresentação em duas portas. Como opção permanente era oferecido dois tipos de caixa de mudanças: Três velocidades e alavanca na direção, ou quatro velocidades e alavanca no assoalho, onde a segunda opção oferecia maior agilidade, economia de combustível e melhor desempenho, especialmente para os modelos quatro cilindros.




Foi em 1973 que toda linha Opala sofreu a primeira modificação. A que obteve maior resultado foi a da mecânica do 4 cilindros: aumentou-se o diâmetro dos cilindros e reduziu o curso dos pistões. Esse motor recebeu o nome de 151 e apesar da pequena alteração da cilindrada (2474cc), houve um considerável aumento de potência. Também foi introduzido o sistema de transmissão automática, sendo opcional para 6 cilindros, e em 1974 se estendia para os veículos 4 cilindros.




Somente em 1975, o Chevrolet Opala sofre a maior modificação no seu estilo, foram redesenhadas as partes traseiras e dianteiras. O capô recebeu um ressalto central e, para maior segurança, os faróis redondos encaixavam-se em molduras quadradas; as lanternas dianteiras foram instaladas na ponta dos para lamas; a grade dianteira, pintada em preto fosco, agora apresentava dois frisos horizontais. Instalados na parte traseira, quatro lanternas redondas, as duas internas funcionavam apenas como refletores e seu centro branco como luz de ré. A parte interior também sofreu modificações estilísticas.

A Família continuava a crescer: a perua Caravan chegava ao mercado em 1975. Um projeto iniciado em 1971, apresentado em uma única versão 4 cilindros, a perua Caravan, podia receber opcionais como motor 6 cilindros, transmissão automática, câmbio três ou quatro marchas, direção hidráulica ou outros, à escolha do comprador. Lançou-se simultaneamente, nas versões cupê e quatro portas, o Chevrolet Comodoro que substituiria o Gran Luxo. Intitulado como o carro de maior status da linha, normalmente vinha equipado com motor 6 cilindros de 4.100cc, 184 cv de potência e 4000rpm, carburador de duplo corpo, transmissão manual de quatro marchas (ou automática) e direção hidráulica. A GMB lançou um carro especial: O cupê 250S, um carro com maior desempenho que satisfez os compradores de modelos esportivos. Sua maior diferença era a preparação efetuada no motor de 6 cilindros, que tinha a relação de compressão aumentada para 8,0:1, comando de válvulas trabalhado e carburação dupla. A potência passou a ser de 153 cv, superior a antiga, desse modo o Opala 250S obtinha a aceleração de 0 a 100Km/h em apenas 10s.




Surge o Opala em versão básica em duas ou quatro portas de motor 4 cilindros, substituindo os modelos Especial e De Luxo que saia do mercado. O modelo básico estava preparado para aceitar transformações com diferentes opcionais: motor de seis cilindros ou 250S; câmbio de três ou quatro marchas, manual ou automático; e direção hidráulica entre outras modificações. Assim a partir de um modelo básico era possível obter qualquer modelo da linha, desde o antigo Especial até o modelo Comodoro.

Em 1975 os veículos foram equipados ainda com freio a disco nas rodas dianteiras, duplo circuito hidráulico, câmbio de três velocidades na coluna da direção e barra estabilizadora traseira. A mecânica era encontrada em quatro versões: Motor 151básico (4 cilindros, 2474 cc e 90cv); Motor 151 S (4 cilindros, 2474 cc e 98 cv); 250 (6 cilindros, 4098 cc e 148 cv) e 250 S (6 cilindros, 4098 cc e 153 cv). Manteve-se a produção da linha esportiva mais simples - SS 4 cilindros com motor 151S e SS 6 cilindros com mecânica opcional do 250S, lançado em 1976 para se eternizar na mente dos apaixonados.

Em 1978, apesar de poucas mudanças na linha, a Caravan também ganhou sua versão SS. Em 1980 é lançado o Diplomata, top de linha, que contava entre outros com direção servo-assistida e condicionador de ar, como item de série. O Diplomata conquista preferência executiva para aqueles que procuravam total conforto sobre rodas. No ano de 1981, a linha sofre modificações interiores - volante inovado e painel mais atual. Em seguida lança-se a série Silver Star.

No ano de 1983 o câmbio de 5 marchas entra no mercado. As modificações ganham maior impacto deixando o Diplomata com aspecto mais agressivo .




1985, a estética externa do Diplomata ganha largas molduras laterais e faróis auxiliares de longo alcance. Internamente, instrumentos com novo designer e a evolução elétrica para controles dos vidros e retrovisores.




A nova frente, com faróis trapezoidais e lanternas traseiras por toda a largura do veículo é introduzido nos modelos fabricados em 1988, por dentro o volante de três raios escamoteáveis em sete posições e opcionais inéditos como alarme sonoro para lanternas e faróis quando ligados, controle temporizado dos faróis e luz interna, vidros elétricos com temporizador e ar condicionado com extensão para o banco traseiro (Para o Diplomata SE estes itens eram de série). O potente motor 250S a gasolina, somente era oferecido sob encomenda e foi substituído por um modelo alemão, câmbio automático de quatro marchas e bloqueio do conversor de torque.




A fabricação do fenômeno da industria automobilística é encerrada. O último Opala é fabricado, no dia 16 de abril de 1992, saindo de linha a mais poderosa produção de conforto, durabilidade e potência, motivo evidente que deixa até hoje milhares de admiradores, que mesmo após 21 anos o consideram "O Imbatível".





segunda-feira, 15 de abril de 2013

Ford e Gm se unem para desenvolverem transmissão automática de nove e dez marchas




GM e  Ford se uniram para criar transmissões automáticas de nove e dez velocidades. Após co-desenvolverem diversas caixas de seis marchas, agora as marcas vão trabalhar juntas em transmissões para versões crossovers, SUVs e caminhões. De acordo com as empresas, projetar, desenvolver e testar as novas transmissões é algo muito mais viável financeiramente. O projeto nasceu em 2012, mas agora tornou-se oficial.

As novas transmissões estarão disponíveis em veículos com tração traseira e dianteira e, ainda segundo as montadoras, a adição dessas engrenagens vai aumentar o desempenho dos carros e reduzir consideravelmente o gasto de combustível.

O conjunto mecânico das novas caixas de câmbio será igual para as duas marcas, com diferença apenas nos programas de comando das transmissões e cada empresa vai produzir em sua fábrica, nos  EUA. Em 2006, GM e Ford também se uniram para lançar a transmissão automática de seis marchas.  

terça-feira, 2 de abril de 2013

Chevrolet Spin 2014 é lançada na Argentina com motor 1.3 turbodiesel





Produzida no Brasil, a Chevrolet lança na Argentina a Nova Spin 2014 com motor a diesel. Disponível apenas na versão LTZ, o preço da configuração para cinco lugares é de 124.810 pesos, enquanto para sete ocupantes custará 132.890 pesos.


A Spin vem equipada com um motor 1.3 de 16 válvulas,  turbodiesel com 75 cv a 4.000 rpm e torque máximo de 19,3 mkgf a 1.750 rpm.  O modelo traz como itens de série, airbag duplo frontal, freios ABS, ar-condicionado, direção hidráulica, rodas de liga leve aro 15’’, volante multifuncional, sensor de estacionamento traseiro, vidros e travas elétricas nas quatro portas, entre outros.



domingo, 31 de março de 2013

GM prepara nova geração do Cruze


Após renovar quase toda a sua linha em menos de dois anos, a GM prepara mudanças no modelo que iniciou tal mudança: o Cruze, lançado por aqui em setembro de 2011, dois anos após sua estreia internacional. Sua chegada no Brasil marcou a ruptura com a linha Opel alemã e o início de uma fase mais diversificada. O Cruze foi gestado na Coreia do Sul pela Daewoo, marca do grupo GM agora chamada de Chevrolet no país asiático. Na mira estavam os sedãs de sucesso com origem oriental, como Toyota Corolla, Honda Civic e as novidades da Hyundai e da Kia. A segunda geração está sendo gestada na Alemanha, com grande participação da sede norte-americana. Protótipos flagrados nos EUA, embora disfarçados, permitem fazer projeções de como será o sedã. A previsão é que ele chegue aos mercados da Ásia, Europa e América do Norte em 2014, e ao Brasil em 2015.




As linhas vão aproveitar muitos elementos do conceito Chevrolet Tru 140S, exibido há pouco mais de um ano no Salão de Detroit. O conceito é de um cupê, indicado para ocupar a vaga deixada há muitos anos pelo Opel Calibra, que derivava do Vectra. A base do novo esportivo será a nova D2XX desse novo Cruze, uma evolução da atual, a Delta II.




O Cruze brasileiro chegou impondo respeito no segmento dos sedãs médios, e deixando pouca saudade do antecessor Vectra. Foi seguido em 2010 pela versão hatch (Sport6), também muito bem recebida pelo público. Mas num segmento tão competitivo, não dá para ficar muito tempo sem novidades. Na Argentina, que recebe o Cruze diretamente da Coreia, já há leves mudanças na grade, nos para-choques e nas rodas.




O Brasil deverá pular esse facelift de meio de vida e partir diretamente para a segunda geração do modelo, em meados de 2015. Pelo que se vê na projeção, o novo Cruze terá carroceria mais fluida, seguindo a nova tendência de sedãs com três volumes não tão marcados. Na frente, a linha do capô e do para-brisa se encontra de forma menos abrupta. E atrás, o porta-malas é mais alto e menos longo, algo que já se vê no novo Prisma, por exemplo. Faróis e lanternas têm lentes mais limpas e menos recortadas. Os efeitos mais marcantes ficam por debaixo das lentes, graças ao uso de leds e lâmpadas mais modernas.

Os flagras indicam maiores dimensões para o novo Cruze, e também um incremento de espaço nos bancos traseiros e no porta-malas. Internamente, são esperadas mudanças radicais também, obviamente com adoção de uma tela ao estilo MyLink do Onix, mas com dimensão maior e mais recursos. Mecanicamente, uma das poucas novidades será a opção de tração integral.

sábado, 30 de março de 2013

Chevrolet Camaro 2014 recebe facelift, além de motor 7.0 V8 de 500cv na versão Z/28



O aguardado facelift do Chevrolet Camaro foi finalmente revelado no Salão de Nova York, que fica aberto ao público até 7 de abril nos EUA. As maiores mudanças para o modelo que chega como 2014 estão na grade frontal, mais afilada e com os faróis maiores e de lentes retangulares. As quatro lanternas traseiras deram lugar a dois conjuntos únicos e mais largos, dando uma cara mais moderna ao modelo. Por dentro as mudanças foram poucas.






A única configuração que teve os dados técnicos revelados foi a esportiva Z/28, que mira os interessados num carro que ande bem também nas pistas de corrida. Com bancos da marca Recaro, freios de composto carbono-cerâmico e rodas de 19 polegadas, essa versão recebeu um potente motor 7.0 V8 a gasolina capaz de entregar 500 cv para dar conta de sua proposta de competição.









segunda-feira, 25 de março de 2013

Chevrolet também terá um sub compacto de entrada.

Alvo é o VW Up


A Chevrolet se prepara para desenvolver um hatch mais barato que o Celta, com preço na faixa de R$ 25 mil. A informação é da Agência Autodata, citando entrevista com o presidente da empresa para a América do Sul, Jaime Ardila. Os planos são de vender o novo carrinho já em 2015.






O modelo terá custo de materiais para produção limitado a R$ 9 mil e será equipado com um novo motor de 1 litro e três cilindros.

Esse tipo de propulsor também foi mostrado pela Volkswagen no protótipo Taigun, destaque do Salão do Automóvel de São Paulo, no início do mês. O motor deverá estar no Up, hatch de entrada que a marca vai produzir no País.

O carrinho da Chevrolet, aliás, terá o Up como principal rival. São modelos sub compactos, com dimensões inferiores às dos atuais modelos de entrada das duas marcas – Celta e Gol G4, no caso da Volkswagen. O porte é semelhante ao do 500 – porém, o mexicano da Fiat é um produto sofisticado e, no Brasil, de nicho.

O Up começa a ser produzido no ano que vem na fábrica de São Bernardo do Campo (SP), que está sendo ampliada para receber o novo modelo.

Outro que pode concorrer com os dois sub compactos é o KA, cuja próxima geração está prevista para 2014. O modelo usará plataforma do EcoSport e será produzido junto com o utilitário-esportivo em Camaçari, na Bahia.

Assim como o Up e o “Celtinha” – apelido pelo qual Ardila se refere ao pequeno Chevrolet –, o KA trará motor de três cilindros. A produção desse propulsor no País já foi confirmada pela Ford. Sua linha de montagem ficará na fábrica de Taubaté, interior de São Paulo.

Por ora, as sul-coreanas Hyundai e Kia são as que já utilizam motores 1.0 de três cilindros no País – com o nacional HB20 e o importado Picanto.

sexta-feira, 22 de março de 2013

Novo Chevrolet Tracker chega em setembro... na Argentina.


Após o seu lançamento em 2012, no Salão de Paris, o Chevrolet Tracker chegará na Argentina em setembro.

O modelo reforçará a oferta de SUVs da Chevrolet para os hermanos, que já contam com Trailblazer e Captiva.




A General Motors já comercializou um utilitário esportivo com esse mesmo nome no Brasil, entre 2001 e 2004. Ele tinha motor 2.0 turbodiesel, mas teve apenas 1 812 unidades vendidas. A fabricante tentou mais uma vez lançar o Tracker em 2007, com motor 2.0 a gasolina, mas sem mudanças visuais do antecessor. Não deu certo.





Agora, a chegada do carro no mercado Argentino realça a possibilidade de o novo Tracker ser vendido também no Brasil.

segunda-feira, 11 de março de 2013

Opala Gran Luxo


Fonte: Garagem do Bellote



                                                                                                                         




O Opala conquistou corações e mentes em sua longa trajetória e uma legião de fãs em todo o país. Carro de família, esportivo ou servindo como meio de transporte oficial de vários órgãos de governo fez parte da paisagem das cidades por mais de trinta anos, e o primeiro representante desse saudoso modelo chega cheio de estilo. E não poderia ser diferente.


         


O exemplar Gran Luxo, cupê, ano 1973, verde-menta, com câmbio de quatro marchas no assoalho e ar-condicionado de fábrica esbanja categoria,  inclusive,  ostenta com todo o orgulho as placas pretas emitidas pelo Clube do Opala de São Paulo. Reinaldo Silveira, dono da máquina, contou tudo sobre o clássico. “Ele foi adquirido no dia 31 de julho de 2008 e passou por uma revisão completa de quatro meses com o João Rondini ”, revela. “E ainda possui manual do proprietário e chaves originais”, salienta.

                                                              


O propulsor de seis cilindros ganhou fôlego extra. “Foi feita e substituição de carburador/coletor de admissão/comando de válvulas/tuchos, transformando o motor de 4,1 litros, de 140 cv brutos, em 250-S, de 171 cv brutos (tenho todos os componentes que foram substituídos). Os pneus são Pirelli P3000 com faixas brancas (205/70 R 14), com estepe Firestone Campeão Supremo (6.45/14”), enfatiza o dono.

                                                                



A chegada até o Gran Luxo foi curiosa. “Tenho um Charger R/T 78 e um Maverick GT Quadrijet 74. Meu interesse era um Opala SS 6 para completar a trinca dos grandes esportivos nacionais dos anos 70. Procurei muito, mas não encontrei nenhum que estivesse em condições tão boas. Agora, quando puder, ainda quero um SS 6, mas vai ser difícil me desfazer deste Gran Luxo”, conta com bom humor.







 Andando pelas ruas é possível perceber que a elegância do modelo é notada. Olhares, indicadores apontando em sua direção e gente dando volta no quarteirão pra ver mais de perto. Como diz o ditado: quem foi rei nunca perde a majestade. Uma verdade incontestável no caso do Opala.


                                                                                                                                                    

domingo, 10 de março de 2013

Chega as concessionárias o novo Chevrolet Prisma 2013





 O novo modelo surgiu com um design bem inovador para estrear no ano de 2013. A Chevrolet pretende alavancar as vendas do modelo  e entrar na lista dos mais vendidos de 2013.



A novidade agora é a estrutura que o novo Prisma 2013 usa, que é a mesma base mecânica do Chevrolet Onix , acompanhado dos motores SPE\4  1.0 e 1.4 (de 80 cv e 106 cv, respectivamente), uma segunda versão do modelo terá opção de  câmbio automático de seis marchas, mas isso em um breve futuro.



O novo Novo Prisma 2013 conta com airbags frontais e freios ABS que serão acessórios de série desde o modelo básico. Os preços do Novo Prisma 2013 ficarão entre R$ 34.495 e R$ 46.990,  sem contar com a elevação do IPI.

terça-feira, 5 de março de 2013

Várias marcas, vários nomes, o mesmo carro: Monza






O Ascona foi um veículo produzido entre os anos de 1970 e 1989 pela Opel (Divisão Européia da GM). Aqui foi lançado em Abril de 1982 com o nome Monza, pois o nome Ascona não foi bem aceito em pesquisas de opinião, inicialmente contava apenas com a versão hatchback e o motor 1.6, posteriormente substituído pelos 1.8 e 2.0. A versão sedã chegou em 1983 e ficou até o final de sua produção em 1996, quando foi substituido pelo Vectra. Pelo resto do mundo recebeu vários nomes e marcas, por exemplo: Opel 1604 (Portugal); Holden Camira (Australia ); Vauxhall Cavalier ( Reino Unido); Opel 1900 (EUA) e Chevrolet Monza ( Brasil). Em alguns países também contava com a versão wagon, denominada de Ascona Caravan. No Brasil foi um grande sucesso de critica e publico, sendo eleito o Carro do ano nos anos de 1983, 1987 e 1988 e o mais vendido nos anos de 1984, 1985 e 1986.