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sexta-feira, 24 de maio de 2013

Renault oficializa TwinRun fazendo alusão ao clássico Renault 5








Após flagras e mistérios, a Renault enfim oficializou o compacto TwinRun, às vésperas do Grande Prêmio de Mônaco de Fórmula 1. O hatch com ares esportivos, que lembra o Twingo em nome, porte e formato geral, ainda é um protótipo, como afirma a marca francesa. No entanto, nos bastidores correm fortes boatos em relação à sua produção em série futura, resgatando a fama do aclamado Renault5, jamais vendido aqui no Brasil.


Visualmente, o TwinRun se alinha às criações recentes da Renault com a grade que avança sobre o capô. No entanto, o conceito tem forte personalidade com seus faróis irregulares, as luzes auxiliares quadradas junto ao para-choque e nas lanternas que se “integram” ao corte da tampa do porta-malas. A mescla de cores também confere esportividade, lembrando carros de competição, assim como o número 5, que faz alusão ao clássico hatch.


O porte é compacto, com apenas 3,68 metros de comprimento – para efeitos de comparação, o VW Gol mede 3,93 m – e 1,75 m de largura. Escondido sob a carroceria, na traseira, como acontecia no antigo Clio V6, está um 3.5 V6 de origem Nissan. Ele entrega 320 cv (6.800 rpm) e 38,8 kgfm (4.850 rpm), com transmissão manual de seis marchas e auto blocante mecânico. Dados de desempenho ainda são mistério, mas devem agradar pelo baixo peso do modelo: apenas 950 kg (média de menos de 3 kg/cv).


O restante do veículo também evoca carros de competição. O chassi é tubular, a suspensão é de duplo paralelograma, os amortecedores e molas são da Öhlins e as rodas possuem 18 polegadas. O interior tem jaula de segurança, freio de estacionamento hidráulico, mostradores digitais – incluindo para temperatura do óleo – e câmbio sequencial com alavanca longa.


A Renault não garante a produção em série do modelo, mas facilmente os fãs da marca e os clientes europeus farão pressão para que pelo menos uma edição limitada chegue ao mercado.


terça-feira, 21 de maio de 2013

Audi Q5 chega custando R$246.700








A Audi começa a comercializar no brasil o SUV Q5 Ambition com preço inicial de R$246.700.O Q5 chega ao mercado com um novo motor V6 3.0 TFSI que produz 272 cv,com esta motorização o SUV faz de 0 a 100 km/h em 5.9 segundos e atinge a velocidade máxima de 234 km/h.Segundo dados da Audi o consumo médio do carro é de 11.8 km/l,fazendo na cidade 9.0 km/l e na estrada 14.5 km/l. O Q5 tem tração integral Quatro e transmissão Tiptronic de oito velocidades.


Entre os equipamentos disponíveis o modelo conta com ar condicionado automático,airbags frontais laterais e de cabeça,sensor de estacionamento com câmera de ré,controle de estabilidade (ESP),controle de cruzeiro,espelho retrovisor com função antiofuscante,teto solar panorâmico elétrico,faróis bixenônio com ajuste automático,volante revestido em couro com shift-paddles e sistema de som Audi entre outros itens.


sexta-feira, 17 de maio de 2013

VW ganha versão "aventureira" Track







Para fazer frente a modelos bem-sucedidos como o Uno Way, a Volkswagen anunciou a chegada de versões aventureiras ao reestilizado Gol. A primeira delas é a Track, equipada somente com motor 1.0, que buscará fazer frente às opções de entrada do rival italiano. O acabamento inédito chega às lojas por R$ 33.060.


Frente aos demais Gol 1.0, o Track traz como novidades a suspensão elevada, os pneus de uso misto e o para-choque dianteiro vindo da Saveiro, com acabamento diferenciado nas extremidades. Estão lá também os apliques nas caixas de roda e os retrovisores sem pintura e a larga faixa na parte inferior das laterais. A carroceria tem sempre cinco portas.


Entre os itens de série, o Gol Track destaca airbag duplo, direção hidráulica e freios antitravamento (ABS). Há faróis biparábola, lanternas escurecidas, palhetas emborrachadas (aerowisher) e rodas de 14 polegadas com calotas também de série, assim como travas e vidros dianteiros elétricos e desembaçador traseiro. O ar condicionado é opcional, como também são o sensor de obstáculos traseiro, o sistema de som, as rodas de liga leve, entre outros.

O propulsor é o 1.0 TEC de 72/76 cv (gasolina/etanol).

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Ford Maverick completa 40 anos





Em 14 de maio de 1973, há exatos 40 anos, a Ford apresentava à imprensa o Maverick. Produzido na fábrica da montadora em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, o clássico chegou às lojas em junho daquele mesmo ano.


Numa época em que as grandes atrações no portfólio da Ford eram o popular Corcel e o luxuoso Galaxie, o "Maveco" veio com a missão de alavancar as vendas da marca no Brasil e era também uma resposta da montadora ao bem sucedido Opala, da rival Chevrolet.



O carro foi lançado com toda a pompa que a ocasião pedia. Até Emerson Fittipaldi, grande estrela da Fórmula 1 naqueles anos, participou da divulgação da máquina, acelerando o possante no Autódromo de Interlagos .



O lançamento chegou às revendas apenas na versão cupê, com três versões de acabamento: Super, Super Luxo e GT. As versões de entrada e intermediária traziam um bloco 3.0 de seis cilindros capaz de entregar 112 cv de potência.


Mas é a apimentada versão GT que mostra a que o Mavecão veio. Invocado, trazia duas entradas falsas no capô, faixas decorativas e faróis auxiliares embutidos na grade dianteira. Ele era alimentado por um bloco V8 5.0 que entregava 197 cv de potência e torque máximo de 39,5 kgfm. O motor de oito cilindros em V era coisa rara no Brasil do início da década de 1970. Na pista, atingia máxima de 180 km/h e acelerava de 0 a 100 km/h em 11 segundos, de acordo com a fabricante. Nos testes feitos por jornalistas na época, o carro atingiu os 100 km/h em 17 segundos. Os números não são extraordinários, mas, como se sabe, o Maverick se impõe muito mais pela sua robustez e força do que propriamente por agilidade.


Apesar dos bons atributos, o carro não conseguiu decolar nas vendas no Brasil. Era relativamente caro. O preço partia de 30.559 cruzeiros (para um parâmetro melhor, o Volkswagen Fusca, extremamente popular, custava 16.756 cruzeiros). Mas o que o matou foi sua sede por combustível. Beberrão, o consumo médio  na cidade  foi de 6,3 km/l . Com a Crise do Petróleo, que disparou o preço da gasolina no Brasil naquele tempo, manter um veículo como o Maverick era um luxo para poucos.

Mais barato, leve e econômico, o novo Corcel chegou em 1978 e fez com que o irmão perdesse espaço de vez. O último Maverick deixou as linhas de produção em abril de 1979, com apenas seis anos de produção.

Legião de fãs

Embora não tenha emplacado como um grande sucesso em seu tempo, o Maverick entrou posteriormente para o hall dos grandes clássicos nacionais. Hoje, o carro é considerado uma lenda entre os entusiastas de automóveis antigos e custa mais do que um veículo 0km (até mais de R$ 60 mil).


quarta-feira, 8 de maio de 2013

Terceira geração da perua Audi RS4 chega ao Brasil por R$ 48.700,00






A Audi começa a vender no Brasil a terceira geração da perua esportiva RS4 por R$ 438.700. Por esse preço você tem direito a um motor 4.2 V8,  capaz de gerar 450 cv (ante 420 cv da RS4 anterior), potência para acelerar de 0 a 100 km/h em meros 4,7 segundos  e atingir 250 km/h. Para ajudar a transmitir toda essa força, o carro conta com sistema de tração integral controlado eletronicamente em conjunto com o câmbio sequencial, de dupla embreagem e sete marchas. 




Na parte estrutural, a nova RS4 vem com suspensão dianteira five-link e traseira self-tracking trapezoidal-link feitos de alumínio e que deixa a altura livre do solo 20 milímetros mais baixa que na A4 Avant. Além disso, o carro vem com  rodas de 20 polegadas disponíveis com acabamento de titânio polido e novo desenho montadas em pneus 265/30R. Os freios a discos ventilados medem 365 milímetros de diâmetro na dianteira, com pinças pintadas de preto.




Além do programa eletrônico de estabilização ESP, que possui o modo Sport e pode ser totalmente desativado, o modelo vem equipado de série com o Audi Drive Select, que oferece ao motorista três modos de condução - Conforto, Automático e Dinâmico – que determinam características de direção, do câmbio de sete velocidades S-Tronic e do acelerador. O sistema pode ainda variar o som do escapamento e do sistema de dupla embreagem, quando no modo Dinâmico. 




O interior vem com bancos esportivos com largos apoios laterais, revestidos de couro e uma série de detalhes cromados. O volante tem base achatada e conta com hastes para trocas de marchas sequenciais. O sistema de informação ao motorista com display colorido inclui um menu RS com cronômetro, contador de voltas e termômetro do óleo. O design da alavanca de câmbio é exclusivo para o modelo RS.

A nova perua RS4 Avant traz de série ar condicionado automático, tampa traseira com abertura e fechamento elétrico, teto solar panorama “Open Sky” elétrico, Keyless-go, indicador de pressão dos pneus, sensor de luz e chuva, sensor de estacionamento traseiro e dianteiro com gráfico, rádio com MMI, Audi Music Interface, Bluetooth, DVD Player, sistema de navegação e o exclusivo som Bang & Olufsen. O compartimento de bagagem, que oferece até 1.430 litros de espaço, incorpora sistema de trilho para fixação de carga.

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Os 10 mais vendidos no mês de abril





O VW Gol continua na ponta (não é novidade), o HB20 na quarta posição. Já os Fiat Uno e Palio  se distanciaram do compacto da Hyundai, ficando com o segundo e terceiro lugar, respectivamente. O Chevrolet Onix  ficou apenas na nona posição.

Outro destaque é o Honda Civic, que passou o Toyota Corolla nas vendas acumuladas do ano,  15.821 contra 15.673 unidades.

Veja os 10 mais vendidos de abril:

Volkswagen Gol 21.580
Fiat Uno 17.467
Fiat Palio 16.390
Hyundai HB20 12.119
Volkswagen Fox 11.979
Fiat Strada 11.744
Volkswagen Voyage 10.635
Fiat Siena 10.410
Chevrolet Onix 9.429
Renault Sandero 8.969

19 anos sem Ayrton Senna






Neste 1° de maio, faz 19 anos que o ex-piloto de F1, Ayrton Senna, faleceu durante o Grande Prêmio de Ímola, na Itália. Nascido em 21 de março de 1.960, na cidade de São Paulo, Senna morreu aos 34 anos de idade. Existem muitos jovens que eram crianças na data de sua morte e eles não têm a dimensão do que representou Ayrton Senna para o Brasil. Naquela época, os brasileiros não tinham muitos motivos para comemorar, pois o país vivia uma inflação galopante e todos os planos para debelar este mal não davam certo. Uma das poucas alegrias que tínhamos era assistir às corridas de F1 aos domingos, para vermos o show que Senna dava.




Mesmo se não ganhasse um GP, com certeza ele faria uma grande corrida. Ouvir o tema da vitória e ver a nossa bandeira no lugar mais alto depois das corridas era motivo de orgulho para todos os brasileiros. Para mim, Senna foi o maior piloto da história da F1. Debaixo de chuva não tinha para ninguém, dava dó de ver os outros atrás de Senna, como eram mais lentos. Com 161 grandes prêmios disputados, com a sua estreia em 25/03/1984 no Brasil, 3 títulos mundiais, 88, 90 e 91, dois vices campeonatos 89 e 93; 41 vitórias; 65 pole-positions; 80 pódios; 87 primeiras filas; 19 recordes de pista; 2.986 voltas na liderança (13.672 km). A sua primeira vitória se deu no GP de Portugal no dia 21/04/1985, debaixo de um temporal com a linda e inesquecível Lotus preta. Coincidência, no dia 21 de abril, os portugueses enforcaram o mártir Tiradentes, líder da Inconfidência que tinha como ideal a independência do nosso país.




Tenho muitas saudades do grande Ayrton. Até hoje, quando assisto a um GP de F1, tenho a impressão que ele vai surgir a qualquer momento. Foi uma morte trágica provocada por uma quebra na barra de suspensão o que provocou um choque de sua Williams contra o muro da terrível curva do Tamburelo. A coluna da suspensão foi de encontro a viseira de seu capacete, o que provocou um profundo trauma craniano e fraturas múltiplas em sua base. Se a coluna da suspensão tivesse batido a poucos centímetros acima, Ayrton teria saído sem qualquer arranhão do carro. Há controvérsias quanto ao horário da morte de Senna, para uns ele morreu na hora, para outros no Hospital. Ayrton foi socorrido até ao hospital Magiore de Bolonha, onde a sua morte foi anunciada às 13:42 horas, horário de Brasília, às 18:42 horas, horário da Itália, pela Doutora Maria Tereza Fiandre, chefe do setor de reanimação do hospital. Não tenho qualquer dúvida, se Senna não tivesse morrido, ele teria quebrado todos os recordes da F1 e o alemão Michael Schumacher não seria o que é hoje. A carreira do Barrichello teria outro rumo e com certeza ele teria sido campeão do mundo. E hoje, Bruno Senna estaria em uma grande equipe da categoria. Para mim só muitas saudades, e põe saudades, de ver o grande Senna dar os seus shows aos domingos.




Estes 19 anos passaram muito rápido, como era o inesquecível Ayrton Senna, sempre muito rápido! Depois de sua morte muitos desportistas brasileiros surgiram e foram candidatos a substituí-lo, mas ninguém deles chegou nem perto da sombra de Senna, seja em carisma ou competência! Para mim, que tive a alegria de ver o maior piloto da história na F1 dar muitos shows nos finais de semana . Só um sentimento ficou: saudades!